sábado, 31 de outubro de 2009

ohhh,
Meu aNJO...
Meu querido SER,
que vi passar,
sobre os altares de meu VIVER...
Sob a luz serena está perdido,
em contrapontos, em desencontros...
Pois bastar me a dizer,
que tão BELO,
não havia de SER...
É que as palavras vão sobre profusão...

Meu lindo anjo,
me desculpe...
Tão ríspida minha parte que desata
os celestes ARES de seu viver...

Sobre um TEMPO,
onde não há mais templo,
me contemplarei às lembranças,
donde surge VOCÊ...
Meu grande AMOR de ilusões,
minha capa celeste de VENTURAS,
meu VELUDO cálido...

Inflamado estou sem haver meu SER,
pois é você,
meu anjo minha flor...
Ai dindi...


" Como as flores nos jardins do éden, como um paraíso estático, permanecem cálidas , sórdidas a essência de ser..."

ZÉDU 1/10/09

terça-feira, 27 de outubro de 2009

ÀS JANELAS DA ALMA


AÍ , MEU SER...
CADÊ VOCÊ?
QUE BUSCOU NA VIDA,
A CORAGEM...
COMO UM RASTRO DE PAISAGEM...

VOU AOS CÉUS ESTRELADOS
A SABER DA COR,
DE QUE ERAM MIL MINHAS ALEGRIAS...
POIS QUE ARDE-SE O FOGO
ENTRE QUIMERAS ME PROCLAMAM...

DEVO IR À RUA...
EM OUTRA ALTURA,
DIANTE DESSE INEBRIADO ALTAR...
DA EMBRIAGUEZ, DA SOLIDÃO, DA EXATIDÃO...
A OUVIR MENTIRAS,
DE QUE OS HOMENS CANTAM...
A ME INFLAMAR...

MINHA ORAÇÃO,
JUNTO À MIM,
COMO OS SERES INVISÍEIS DE QUE POSSAM
APAGAR E DESFAZER-SE
À VISÃO...

DE QUE SONHEI MIL À PRIMEIRA VEZ,
EST´´A IMACULADO
COMO TUDO O QUE SE HÁ SONHADO...

BUSCANDO AO SER QUE RESIDE NA TERRA...
MINHAS PURAS E OUTRAS MIL
PRIMAVERAS...

AONDE SOU, VOCÊ,
EM MULTIDÃO...
AMOTINADO EM CARVÃO,
A SORVER OS PAPÉIS
DE QUE EMBLEMAM MEU NOME...

PARA QUE SAIBAM AS FACES
DE MEU CODINOME...
VOCÊ ME CONSEGUIU,
PORÉM NÃO DELINEOU AS PERNAS
E OS ANDÂIMES,
POIS QUEM SAIBA,
REVIRAR AS FACES DE MEUS ESPÍRITO-SEM NOME...

" AS FLORES ESTATIZAM-SE SERENAS, BELAS AO MAR , BELAS AO LUAR, POIS SEM PRETENSÃO A AMAR..." ZÉDU 26/09/09

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Pois sei,
que cada escadaria tem sua mão e meu corrimão...Escorrego contramão , meio desconcentrado , meio à deslize, pois vi minhas lágrimas secar...E você , sórdido e ineficaz e, estava do outro lado da janela...E meus cinzentos-olhos , também estavam escuros...Ao renascer à luz , vi passar em profusão,`a noite inteira, sobre campos de que não eram meus...E você, continua a mesma conduta...Então volte para Rua, e deslize à PUTA...e continuou, assim, com papéis em branco, em devaneios , entre copos, cinzeiros, desejos ao mundo inteiro...e você, não mais espera a SOLIDÃO, pois o caminho não é contramão...e eu que posso fazer?

Vou dar uma voltinha, comprar um cigarro de cada dia, e dá bandeira à solidão...profanMENTE, SEI O QUE IREI FAZER...ADEUS!

O SOL BRILHA EM MINHA JANELA>>>...

Zédu 26/09/09
Dádiva


Da VIDA em que procuro,
a ESSÊNCIA é seu conteúdo,
De todas as formas mistas e vastas,
me fazem capaz,
me envolvem,
me cortejam...
Um olhar profuso--desejo
De mel que vejo.
Escorrego e sigo em frente.
Deleito...

As palavras não são fiéis,
são presas à cidadania
E busco num gesto,
a MAGIA,
dos dourados ANJOS de vel...

Meu caminho,
destino ao léu,
prossigo...

Quem sabe,
consigo
desnudar ao mar e,
para lá chegar...
E poder ter te amar...

Um olhar,
um lar
encontrar...

Nas nuvens buscar,
você, amor...
Não há forma e conteúdo
a acabar...

Sem fim...
Saborear...
No Ar...

´Zédu 2/10/07

" De quem são flores de que encontrei no jardins?eram elas , tão belas , primaveras...ou depois de amanhã..." Zédu 26/09/09
ÀS JANELAS DE MEU CORAÇÃO...

P
ois BEM,
encontrei uma pessoa sem definição,
de AlMA límpida...
É que encontrei na VIDA,
dançando...
É que pretendo leva-lo à VIDA e,
não deixa-la esquecida...

POis então ,
meu bem,
estava a sorrir meus prantos
ao luar...

É que meu desejo sacia
a redoma em que estou eu
a AMAR...

Para tudo
o que se há de singelo
a proferir e proclamar...

Ó meu AMOR,
pois , aqui, estou...
E deve haver um perdão
sobre esses ares bulgares...
Para ter o companheiro,
pois sou FELIZ...

E com, VOCÊ,
longe de todos
deve haver alguém para mim...
Em minhas promessas VIS,
arranco as dores de minha cicatriz...

E se todos erram sem mim,
aonde estou eu , SENHOR,
sobre os braços gentis,
donde o BELO,
estou perto de mim?...

Deve haver um grande amor
e estou, aqui...
Pèrto de lá,
procurando acolá,
vocÊ dentro de mim...

À meu AMOR,
que a ANDROGENIA permite,
esperando estou,
diante do som,
em que canto para ti...


" E lhe FERTO AS FLORES DE MEUS JARDINS, POIS ME AMAM NO PEITO DE SUA PROFUSÃO..."ZÉDU 25/09/09

sábado, 24 de outubro de 2009

O jogo da vida

Quando olho para você,
não sei o que dizer,
não sei o que fazer...
Até parece que estamos num jogo.
Você, não sabe o que é o AMOR!
Você, nunca o esperou...
Você nem se quer tentou...

Cair em armadilhas
Pisar em falso.
Não achar SAÍDAS...

De repente,
buscamo-nos na VIDA.
Nos descobrimos...
Nos tocamos...
Nos sentimos...
Não é para resistir seus desejos...
Temos que provar nossos BEIJOS!

Se recordar o PASSADO,
É melhor recortá-lo!
Temos que esquecer...
Ousar um novo CAMINHO e,
nos entregarmos...

Vale à pena AMAR,
ter que comprar.
Um pedido, uma conquista...
Não importa o VALOR!
Tudo tem seu PREÇO!

Uma proposta indecente,
quem sabe,
te fará despertar para o óbvio!?
Te provocarei mais tarde,
quem sabe!?...
Poderei ir mais fundo...
Estamos no JOGO,
aprenda a se ESCONDER,
ou se ENTREGUE aos seus AMANTES...

" as rosas vermelhas carmin despertam o âmagos de emoções vívidas, porém contritas"

Zédu 16/03/05

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

MINHA CRIAÇÃO É BARROCA, EXISTENCIALISTA , FULGAZ, POR VEZES REVOLTA EM MINHA CONTRADIÇÃO DE MEU SER REVOLTO EM SUA EVOLUÇÃO CONTRADITÓRIA...BUSCANDO NA VIDA A PERQUERIR OS CAMINHOS DAS JANELAS DA ALMA, INVISÍVEL E SUBLIME, COMO OS ARES DAS ATMOSFESRAS DO MAR...EM MEIO À DUALIDADE CONDICIONAL PELA QUAL ME DEFLAGRO, VOU À VIDA COM CORAGEM , MARGEM À MARGEM DE QUALOQUER CARACTERE EM UMA MENSAGEM COGNITIVA , TEMPERAMENTAL, EXPERIMENTAL, DAS MENSAGENS DE MINHA MENTE PROFUSA A DIVAGAR, AO SABER QUE O TEMPO É APENAS UM ALENTO E UM RESGATE SIDERAL...QUEM SOU MEU EUS?QUEM SÃO MEUS ´ZEUS? QUEM É DEUS NESSA MIRAGEM?PROPONHO QUE NOS AFINQUE À NOS, QUE NOS PROCLAME A NÓS, EM NOSSO ALTRUISMO EGOCÊTRICO E, POR VEZES BORDEJEIRO E SOLITÁRIO AO SABER QUE O DESTINO DIZ VERDADE NA CARA E NA CORAGEM...POIS VÁ À LUTA!POIS INFLAME AS REMESSAS PARA QUE NOS ENCONTREMOS EM MEU RETRÚCULO...QUE ASSIM JÁ SEJA! E VEM À ALGUÉM!...ZÉDU 24/09/09
O VAGANTE...


Quando um SER entrar para VIDA
descoberto de seu campo,
descarte as promessas
de seu DESTINO...
Ao se deparar com o vazio,
escute as palavras amargas e,
as torne austeras,
pois à cada passo,
um caminho,
seu brio...
As janelas do passado,
são como os jardins
cinzentos e opacos.
Não se desespere!
Não espere!
Vá adiante!

através dos ELOS,
desbravamos nossos ímpetos...
À cada bordejo,
há uma VERDADE singela
a presenciar...
À cada CARNE trêmula,
um olhar a apaixonar...

As LÁGRIMAS secam a VIDA,
mas um singelo OLHAr,
que verás adiante,
não é sozinho e servante...
Talvez uma flor a desabrochar,
uma proposta para AMAR,
quem souber sonhar...


" As flores cantam, exaltam o VIVER...ao saber escolher..." Zédu 29/12/08
Às vezes e difícil seguir...como um barco de papel em um mar imaginário e invisível.Tão leve e breve à distância de um rumo promissor, que em meio às distâncias intempéries de um mundo lúdico, mas real, absorve os prantos dos ninhos vazios, que em sua exatidão, proclamam aos Céus, outros tempos de que não há mais tempo...
Pois, então, seguir seja meramente a conduta previsível e fulgaz, pois o tempo passou e, as lágrimas de que não são mais lágrimas, secaram como gotas cristalinas, secas e àridas...
Para que , então, seguir não mais absorva as andanças do mundo, que gira em torno de um só CRIADOR, que conduz as esferas terrestres da TERRA...
Em meio às nuvens, também, há as janelas dos corações humanos, que transpassam o SOL de seu VIVER...
As emoções de que restam fúngibres, desatam-se e se apoiam meio ao MAR da sensatez...
Pois , então, seguirr como os SERES que se dizem HUMANOS a reatar as ALMAS de suas JANELAS invisíveis e leves de SER...
Pois, então , aqui estou em meio aos VERSOS das metáforas DA VIDA, pois os papéis relatam, descrevem, sentem e vivem àquilo de que as mãos se inclinam a dizer...
Tão BELA é a VIDA!E o mar a AMAR por cada vez.As tempestades, que em nossos OLHOS dublam à vista da SOLIDÃO...Não!Não sei não...Só foi ÀDEUS, qque resgatou...
Pois bem, em linhas se vão os CAMINHOS e o barco de papel SOZINHO, pode só seguir e, ir...E quem sabe, encontre o TEMPO, em meio ao VENTO de que criou.
Como as LEMBRANÇAS DA VIDA, ó BELA!Sois aqui um ponto repleto de DIMENSÕES, que se criam e se VÃO, na inexata parede do que restou...O AMOR...

À LUYZ!

Zédu 21/09/09

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

O papel

Ninguém sabe a cor do poeta,
que sempre afeta,
que sempre aflerta...
nas cores inexatas do papel...

Quem sabe da VIDA,
sempre emitida,
sempre presumida...

Ninguém sabe quem é o poeta,
que sempre desperta,
os ares ao seu redor...

Ao falar da VIDA,
sua promessa nnão esquecida,
da qual ninguém sabe a cor...

O poeta e o nada
Ninguém e poeta
A porta aberta
A janela que inflama as labaredas da alma...

Já é hora de o POETA partir e,
seu desenho é tão simples,
que podemos resolver...

E o poeta realça os olhos
de que te chama...
E o poeta também AMA...
E o poeta diz:
" Quem são vocês?"
A atmosfera lúdica de sua indagação...
E o poeta absorve a escuridão...

O poeta conduz e reluz a direção,
pois então diria:
" VAMOS PARA VIDA!"
Ao deixá-la querida...


" Como as flores em meu jardins, em um mundo Sensivel e inteligível, pois as pétalas são como retalhos donde a alma escapou-se..." Zédu 22/09/09
Ao SER visível


Como um Ser nu,
que se disdarça entrelinhas...
no corpo singelo e delgado
das disversas formas
de SER...

Ao disfarçar a monotonia sincrética,
que desperta as faces ocultas,
em ver o que é o Belo...

As lindas flores dos jardins de nossas existências,
proclamam,
nos chamam em nosso âmago,
a exaltar os ímpetos de nossas vivências...

Ao serem ao mar,
deixá-las resgatar,
como os sabores profusos
da Terra...

Pois as direções a levam,
na doçira margem do SER...

Ou o SER nu SER
Ou o SER não SER
Ao Ser que seja,
sendo assim , mesmo,
o que seja capaz...

Zédu 22/09/09

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Além dos Céus

O melhor sentir
A idade
As janelas de minha LIBERDADE....
Pois me desculpa,
Se deixei cair...
Como folhas em papéis em branco
Divagando o destino
A correr...
Pelas passarelas de meus andaimes...
É que preciso sentir
As energias eletrizantes
De meu chão concreto e sideral...

Me ame
Além das janelas,
Onde o CRISTO
Se liberta em redenção...

É que preciso ir...
Não mais seguir...
As janelas de meu coração...

Na alma profusa,
A liberta sensação
De poder...
E cada vez mais...

O fogo sagaz
Eletrizante vivo
Como um SER
Muito mais perplexo
E difuso...

Meus braços abertos,
Guiam as distrações...
E que preciso ir...
A busca volátil e sublime
Ao SER capaz....

E não me cante mais
O sermão de cada batida...
No elétrico escape,
Sei que sou mais,
O fogo livre das labaredas
Da VIDA

E minhas promessas sentidas,
Não consentem
À vossa RIMA...

Pois à noite,
Os ímpetos deflagrar-se- ao
Os campos em exaltação...

É que preciso ir...
Como os SERES
Que se mostram livres
Da VIDA,
Donde são criadores.

Não esgote seu tempo,
absorva àquilo
que provou...
em um âmago mais absorto,
para que a cumplicidade te energise
à LUZ de seu relicar!
Pois eu sinto em VOCÊ...
Zédu 20/09/09

" À flores são livres a encantar os jardins de nosssas EXISTÊNCIAS..." Zédu

terça-feira, 20 de outubro de 2009

A BALADA DA SENSATEZ

Ai DINDI,
eu abro as janelas da solidão,
para o vento levar minha dor...
Não sei de mais nada que existe,
mesmo que seja EU.

Estou na beirada do MAR,
sem saber o que é AMAR
de olhos aberto a encontrar...

Mas como nada disso faz sentido,
sei que o total absurdo
é como um tempero
numa panela vazia
que não se completa em você

Eu jogo as tampas ao Ar
a equilibrar as balanças
sem minha pele carnal...

E não quero mais nada a mais...
E escrevo para descrever
as psicoses
e nada disso faz sentido,
mas e daí?

Eu atraio meus amantes
e me jogo nu rio
e faço de tudo,
pois nada disso tem sentido...
mas e daí?

Estou nem aí
nem na BR
BYE BYE BRAZIL!

ISSO não é paretário da fuzarca!
Acho que to falando bobangem...
Vou me jogar na balada!
E ISSO NÃO QUER DIZER ABSOLUTAMENTE NADA!

" flores no vão , em vão se vão, adeus ,então!"
MINHA GRAÇA (EM HOMENAGEM à UMA BRUXA CEGA E PAGÃ)


Quanta alegria...
Sou da VIDA,
da coragem que me faz seguir...
Quando a LUZ proclama meu luar...
a encaixar as pontas dos papéis de seda...
E a profunda DOR
do vazio inexistencial em que estou,
em meu quadrado,
penso em indagar:
Aonde as PUTAS DA VIDA,
me subverteram a ordem sincrética de meu viver...
Destonaram as cores
de meu CÉU tão belo
à seu bel PRAZER...

Pois, então,
me encontro com as conexões divinas
que me mostram à grandeza do PARAÍSO...
Eu sei que sou sincero e,
minha autenticidade admite em relatar
que as paredes são cinzetas e indiretas
das cores que visualizam o MUNDO...

Você deve saber
o segredo de sua janela,
que pula de canto em canto
no vazio de seu chão...

Mas sei,
não eu...
Não vendi meu mundo...

E nessa procissão inerte
me rocubro com meus olhos escuros e abertos...
Eu sei...
não eu...
Não foi grato de minha parte...
E daí,
quem é você?

O homem que vendeu seu corvo...

Escuridão te deflagra em fração,
em cada pedaço
jogado em meu chão...


"E jogo as rosas vermelhas inflamadas nos jardins cinzentos das almas em desespero, pois o vermelho-sangue-carmin é o único alimento sangrento de que puramente não merecem...E lavo as minhas mãos , pois não sou a escórioa de seu mundo pagão..." Zédu 20/09/09

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Brincando à parte

Busco a paz de que preciso.
No sereno luar
está solidão,
de faces singelas
a memorar os caminhos...

Tão bela...
pertence ao tempo
do sórdido fogo--exaltação!

É que preciso ir...
minha diretriz...
Sobrevoar os ares
arredores
e sorver os papéis delineados
em branco,
pois justamente sei
que alma pertence ao corpo dos desavisados

Céus,
nublados e dublados
me perturbam nas noites
em que quero fugir.

Desço ao chão
e meu anjo
me alimenta
do coração de que tanto preciso...

É que preciso ir...
Meu amor,
eu vi canta
as nuancias terrenas da TERRA...

Mas a VIDA me proclama
às alturas
donde sou pagão,
sem pão,
sem cartas em meu nype

Mas que preciso
desatar a exatidão
das cousas
que não são certas...

Exato momento,
minha atmosfera...
Eu vi passar o cão
bordeijeiro e solitário...
Eu vi os SERES pedintes
e telepáticos,
como armas de fogo...

Eu sou o chão q cativo,
Eu sou da VIDA.
Eu sou o irreal SER lúdico e existencial...

Meu amor,
alimente minha presença constante...
Sobre o amor,
que não tive
deixo ao mar...
As águas clareiam
as distâncias
e a SOLIDÃO...


" E deixo as flores nos campos celeste de meu relicar ao encontro das palavras proféticas a te amar..." Zédu 19/09/09

domingo, 18 de outubro de 2009

Breve

Me leve,
como as rosas enfeitas nos jardins...
No cantos sozinhos da cidade...
sobre a penumbra inexata
da dor...
a encontrar o gestos e a solidão...

Me leve sobre os ares,
cinzentos e obscuros
a dizer palavras
e promessas falsas,
do tom exageradamente
HUMANO...

Assim,
como não posso ir,
sobre o NADA,
o vazio me recobre
de escolhas ao léu...

Somente, assim,
sei...
Ai,
como não pude ver
as auroras celestes da TERRA...
Abrindo a JANELA...

Meus ímpetos deflagram
o amor,
que não tive,
ao léu...

Meu grandioso céu de brumas,
está perpetuado
em meu relicar...
Assim,
como , também,
está meu coração...

Pois,
não sei não...
Meu ser LEVE,
em breve
Tão breve...
às auroras celestes de meu VIVER...


"Deixarei às ROSAS singelas, tão belas...a encontrar o amor e o encanto em seus jardins , donde a VIDA é capaz de seguir seus gestos...Meu grande amor , por onde fui capaz, sigo em frente, afronte os caminhos de seu SER ...As janelas delineam minha atmosfera sorvida fronte àqueles , que não souberam compreender meu anjo, de asas puras a partir para os campos celeste de seu viver...Àdeus!Estará tudo o que foi sacramentado em seus olhos negros da cor do luar, nos jardins à sua espera...Meu querido anjo, a doce eterna emoção em transitar sua essência...à LUZ de sua felicidade...

Ao ETERNO amigo , Luiz Fontana!
Janela

Quando saio de um quarto
cheio de lembranças,
há uma janela aberta
com folhas péla relva...
Folhas de sonhos
Ái que saudade de um tempo...

Folhas secas que o vento leva...
Leva pra longe de um mundo
de sonhos...
Pousam sublimes na lembrança,
nas nuvens...

Chegam através do vento,
tocando meu rosto,
em frente à janela...
Que trazem o passado
e as folhas para dentro...

Sorrateiras e calmas,
tocam o chão,
de um quarto lacrado,
fechado...
Com a lembrança...

Feito pelo querido amigo, Leonardo Schwarc Mary 17/09/09

sábado, 17 de outubro de 2009

Pois bem...

de volta à VIDA,
minha promessa esquecida!
Não vou mais desvencilhar
as estradas em busca de meu chão...
ou suplicar os prazeres mundanos.

Vou deixar a mensagem de FOGO
entrelinhas,
na ANDROGINIA VITAL,
do SER errantemente humano,
pois
há uma proposta mais interessante a almejar
e meu tempo é findo...

Se desço as escadarias da VIDA,
me torno sublimemente desvencilhado...
Em meus adorno,
que a NOITE
fez questão de me cobrir,
derramo meu fel na derradeira.

Mas depende do tempo,
como um vento,
ou algum alento,
que me faça capaz de saborear
a dor e a " VIDA",
a única mentora ,
que não deixarei esquecida,
nas estradas,
nas esquinas da VIDA...

Pois deflagrar-mei-ei
em profusão em outros campos
edílicos,
que com certeza,
terão algo mais de interessante em ofuscar...
E o fogo,
não será um empencilho...
Pois resgato da entranhas,
àquilo de que sou vivaz,
a sorver a sensatez inexata
da solidão...

Pois bem,
ÀDEUS à tudo!
Pois, também,
faz parte da festa!

Zédu 18/09/09

"I took the flowers at the garden to stand by me, because colors was get too down and my life need that profusion...People and the summer , looking for the paradise with hoppenes...get toguether for LIFE " Zédu
A vida é sempre assim...
Como um encontro
Num sítio
Num canto
E num campo...
As palavras permanecem unidas,
Na força que nos encanta.

Ao olhar adiante,
Descobrir os caminhos
A alcançar...

Mais a emoção
É essa força
Que nos reencontra
Em outros cantos
A saborear o doces momentos
De ser feliz... 18/09/09

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

E o silêncio me perturba,
nas noites em que quero sonhar...
Como a exatidão das cousas
de que não calculei...
Não espero os caminhos entrelaçar...
Assim, como não espero respostas da VIDA.
Talvez a dimensão de nossas mentes
devagam outros prumos.
Indo além de que preciso,
pois a dor inoculada das marcas
e das propostas,
me mostra a força de que sou vivaz.
E como tudo que se desfaz com o tempo,
não vou adiante,
pois meu tempo é findo
e a penumbra me cobre
e revive meu fel...

Zédu 17/09/09

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Ao andar...
caminhar pelos passos,
donde a VIDA é capaz...
Sobrevoar o Céu dos invisíveis...
Esperei, esperei...
um tempo irreal e,
substituível
das auroras celestes da TERRA
E,
tudo àquilo,
que se passa se foi...
como as flores nos campos,
nos jardins
da esmeralda dos olhos
puros e singelos...

Até um dia,
onde estarei,
há muito tempo distante!...

Obrigado, ViDA e seus adornos!
Obrigado, à tudo o que me envolveu!
Há muito tempo,
um dia...
saberás o por quê...


"Just in time, i get the flowers in the garden to live the beauty with peace and their love spring life to my country and my heart follow alone..." zédu 16/09/09

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

" Não quero beleza, quero identidade.Beleza é uma superficialidade medrosa..." Clarice Lispector


Ao menos
Não quero o Ser como estar.
Não quero palavras e momentos.
Pois tudo se vá...
A linda aurora celeste,
tão bela, divina reside.
Os fatos me são corriqueiros,
como algo que não planejamos.
Ao me buscar,sei que algo existe.
Como círculos sociais de vivências...
Hoje,não estou,pois já fui faz tempo.
Nem tão bem, percebiolhar adiante.
Pois não me contento com formas concretas,
porque é ilusão aos olhos nus.
Me despindo de tudo o que me adorna,
permaneço em diversas formas.
Isso me faz pensar... Zédu 10/09/2009
Em branco

Pode ser miragem,
ou vício da paisagem
como as coisas rotineiras,
que massificaram-se e,
tornaram-se produtos baratos.
Sem preço e apreço,
pois não há o que exaltar.
Sabendo que a humilde destreza,
que permanece algoz e omissa
sobre as estruturas terrenas da TERRA...
Meu amor,não vale à pena.
Quando seu corpo estremece,
no ar se perdesem prestar muita atenção...
Meu bem, veja bem,
não há o que ressalvar.
Somos um segundo, sem fim...
Paralisados na atmosfera e,mais ninguém...
Solitário vou.Adeus,
que me amou.
A subir às nuvens,
pois me parecem límpidas,
como cristais,que se materializaram.
Em breve
Ser leve
Aurora celeste de meu viver... Zédu 9/09/09
Pois bem, as coisas se escapam com o tempo...Ao pensar no meu lindo jardim, donde floresce as pétalas rosadas da existência humana, que com sua efemeridade sorriu belas flores, por tempos onde o sorrir era o belo, o admirável e sensível...
Como as estradas da vida que surgem e que se escapam, aparecem e urgem e, os momentos inócuos, paralisados resistem, pois persistem a exaltar, resguardar e seguir...Assim, como uma sinfonia de flautas, donde os toques são bem mais sutis.Nessa delicadeza sem números a calcular...São vidas e passos a seguir, à algum caminho, que será que existe!?O infinito sonhar, sua diretriz...Marco os passos a persistir...
Quem sabe o vão, pois se há sofreguidão.Como um cão, bordejeiro e solitário pelas ruas, estradas, a reconhecer sua admirável calçada, de olhos invisíveis e inesgotáveis de seu mundo só seu, de seu olhar eterno sobre as coisas repensadas...
Não há de se reconhecer, assim, como os imperceptíveis, que passam...As luzes transpassam, clarescem, realçam, como um brilho, um brilhante...inconfundível e incolor, pois os olhos são retratos da janela do horizonte infinito, sua dor... Zédu 6/08/09
Cada pétala

Nesse momento apenas urge
Os papéis em branco
Embaraçados e febris
Como resto de vida
Como alma sofrida,
Sobre os lençóis
Que se escapam do tempo...

Ao procurar,
Perquire
E descobri que a vida
É uma proposta vencível
De olhares fincados
Na amargura e no temor

Não há mais como
Sobreviver de exatidão,
Pois todas as propostas
Se hão carcomidas,
Como um alimento que se esgotou.

Vou ao vento,
Aos passos da eterna diretriz
A caminhar num solado
Como um mágico
E a sua esperança.

Nessa eterna bruma de lembrança,
Resgatar a alma vil, o corpo gentil
Nos espaços etéreos
Dos campos celestes,
Pois seus olhos nunca saberão a profundidade..
E, me resgato ao coletivo,
Donde serei capaz,
Absoluto
A recriar meus céus inflamados,
Amargos e soberano...

Não há mais tempo à você...
Adeus! Zédu 17/08/09
Ao que cativas
Se a noite te encontrar um desejo,não busque nem tente ou escape...Assim como as palavras que foram ditas,deixe fluir e imaginar...como um âmago que produz seu cálice...Tudo que o que a alma permite,num infinito sonhar,sua diretriz...Para que um dia sirva de proposta,donde a recanto está o caminhar,onde os pássaroscantam felizesa proclamar o tom de seu eterno aprendiz...17/07/09
Vitral
O que você precisa quando chama meu nome?
Quando o silêncio desperta sua alma,
No vão dos inocentes,
Que precisam de chão,
Uma direção...

Não pense que te fortificarei,
Quando ocultas meu sono
Como uma singela face
A esmerar o belo.

Na derradeira certeira se foi,
Quando os olhos crus te despiu,
Como um novelo em branco.

Até podia esperar,
Mas sabe...
Esgotou-se exatidão.
Por tempos onde o telepático
É o abstrato jardim do éden...
Àquele que estará lá,
Por lá , bem acolá,
Para que descanse suas cinzas
Em meu luar.Zédu25/06/09


No bosque da noite( por você DINDI)

Andei me encontrando com o vento...
O alento, o alento...
Nas nuvens cinzas do luar,
O simplório e o banal.
Como as danças fúnebres,
Que se despedem da alma...
Ao tentar,
Reconhecer,
Que a vida é o sonho
Mais etéreo de ser...

Palavras, nuvens,
O grande Céu...
Talvez, infinito
Será a distância,
Mas saiba,
Que aqui, venho te honrar,
Meu amor,
Eu não sei por onde calha este luar
Cantudo, verso,
Lembranças a te esmerar...Zédu28/06/09
Vitral
O que você precisa quando chama meu nome?
Quando o silêncio desperta sua alma,
No vão dos inocentes,
Que precisam de chão,
Uma direção...

Não pense que te fortificarei,
Quando ocultas meu sono
Como uma singela face
A esmerar o belo.

Na derradeira certeira se foi,
Quando os olhos crus te despiu,
Como um novelo em branco.

Até podia esperar,
Mas sabe...
Esgotou-se exatidão.
Por tempos onde o telepático
É o abstrato jardim do éden...
Àquele que estará lá,
Por lá , bem acolá,
Para que descanse suas cinzas
Em meu luar.Zédu25/06/09
À luz do luar...

Pois bem, trago a ti o silêncio das ruas,
nesses anos de vida,
para que o tempo mostre
a exatidão repartida e fracionada pelos campos ,
por essas áureas dúbias
dos cantos sozinhos de relicar...

Sou eu, o ser amante,
intenso das exaltações,
pois bem sei donde vim...
profusão dos perfumes do luar,
dos sentimentos da alma.

E de repente,
Vou contra a corrente,
Das imagens que refletem-se
Na ilusão.
Como um prenuncio dos deuses humanos,
Que estáticos em suas esquinas da vida,
Lhe deflagram seus ímpetos,
Sem escolhas a lhe salvar... Zédu 26/05/09
Quimeras
Me esforço,
Mas arranco a alma,
Pois sei,
Que me despindo,
Na derradeira foi-se sofreguidão...
Pelos braços, corpo, chão...
Me deleito sobre as curvas preteridas,
Das faces,
Das fases,
Da languidão...
Pois sobre os momentos,
No afã de minhas quimeras,
Quero o ser nu,
Àquele que não tem face,
Não tem gosto,
Não tem lados...
Para que tudo seja paralelo...

Ao criar,
Reviver,
Remontar...
Nas conjunturas mais distantes da terra...
E sobrepor tom à tom,
O que me desejar...
E desfacelar o ritmo da sombria,
Pois vendo, você,
Meu Sol,
Minha eterna magia do amanhã...
Para que quando
deparar-me com o espelho,
refletir essa aura,
essa alma resplandescente e vivaz,
que faz de minha contida emoção,
um copo entornado de tentação...Zédu20/05/09
A dor do crepúsculo

Num encontro das almas cinzentas de meu relicar,
Palavras, palavras sinceras,
Textos, estantes à almejar.
Atmosfera amante a desatar
Recolho me às nuvens nubladas,
Dubladas ao seu olhar.
Poder procurar e não encontrar
O brilho, a tristeza,
O desterro ao gostar.
Pois poderia andar pelas estradas,
Recobrir meu brio,
E ao achar o vazio me deflagrar.

Para onde cobre meu céu?
Por voltas ao leu...
Ao sentir o toque
Dos sonhos vazios,
Do ninho das almas descrentes.

Passa-me, então,
Escurece meu chão.
Para na busca do amanhã,
Aquecer-me.
Desejar-te.
De propostas intensas
Sobre meu vão.

Cai a noite,
Chove a sombra,
Escurece o entardecer
E as palavras ficam ao vento,
Pois se vão sem mim.
Onde as deixei,
Escaparam-se
È o tempo—efemeridade
Sobre as razões humanas,
Não quero sê-las ingratidão.

Devagar-me-ei ao saber,
Se porquê me esmerar
Ao encontrar dizer:
Como vai você?
E nada mais...
Pois é isso...
Espectro de emoções. Zédu 5/05/09

domingo, 11 de outubro de 2009

Sabe...as vezes me pergunto à VIDA de cousas tão cumplices e sinceras, que por mais que fechemos as janelas de nosso horinzonte, existe uma voz que pulsa da garganta ao coração, na mesma indagação, que por nós banalizou-se, na visão de nosso olhar rotineiro...as cousas passam, transpaçam as diretrizes da alma, pois é ela a dententoras de nossos sonhos mais íntimos...
Um dia estive sorvendo meu céu de sonhos bons e, pude sentir cada gota que constroi os meus espectros, também , há uma infinitude...E em meu pensamente difuso, profuso ao pensar que existe algo de semelhante, não captei os espaços , pois talvez , os passoas que agregei, estavam no chão de meu alçar concreto...
As nuvens cinzentas e dubladas, que por mais que parecem eternas à minha atmosfera dissolveram-se e, ao olhar à minha querida janela da VIDA, pude apreciar os cantos dos pássaros FELIZes ao proclamar o DOM de que não eram servis...
A limpidez de que tudo está claro, tão claro de que não pensava emitir, me pronunciou um gesto de que tive coragem de emitir para a eternidade...
Talvez seja isto, é a PAZ de meu espírito, que acompanha a RENDENÇÃO de um universo PARALELO, que faz questão de me seguir...
Realmente, eu AMO , mesmo , tudo o que sou capaz de sentir...

Zédu 11/09/09
mas a Morte , de quem vi passar, não pode dizer entre nós tanta cousa de que foi primeira...porém dos olhos de quem foi certeira , na derradeira se esculpe seu adorno...não sei bem ao vento , se foi alento, mas que de nós, ninguém acredita de que foi profunda...pois permaneço na indagação segunda, seguindo...Just in time, where are you doing the rest of your life, pois queria perguntar nesse último segundo, aonde fora as primaveras de seus dias , por onde fiquei tão feliz em ver o sorriso e face singela, pelas estradas da VIDA, porém suprida em seus negros olhos, como as palavras que estatisam um beijo, além de tudo o que se passou...para seguir seu rumo além do tempo, onde as atmosferas seguem segundo os passos de sua eterna diretriz, com seu EU SUPERIOR...À LUZZ Zédu 11/09/09

sábado, 10 de outubro de 2009

Ao continuar penso em palavras feitas ao ventos, ao viver penso em dias donde o céu ´são estrelas límpidas aos olhos, ao querer resistir , permaneço inebriado à dor suposta da vida...meu fel, meu fogo , meu chão...ao encontro do relicar das dimensões etéreas e fulgaz do corpo que permanece nu.Aos olhos que a vida me chama, derrama-se um destino de um só, que desvencilha o tempo, sobre as atmosferas da minha VIDA.E não sei se deixei a sorte vencida, nas estradas da VIDA...Como um passageiro do Ar, ao encontro dos desaventos...e por lá dos ventos aonde estou...tão longe das dimensões, densamente puro e singelo, como as faces e os erros que desabrocharam entre as quimeras do âmago, aonde estou sem saber, pois a noite me deflagra e o dia , a eterna alegria disfarçada em cores...não sei bem cinzento que o coração repulsou os toques de sonhar sozinho, mas quando me recordo em proporção , que estasia fatigado...Por tudo o que permanece em branco, como um papel de linhas fúgebres, me despeço em aspectos difusos, donde a alma é capaz de dividir os rios de um mar , uma gota de meu céu oceano... Zédu 10/09/09

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Rei Ka

Eu sou o Uno e o VITAL
Sou o espaço sideral.
A atmosfera Aurora
Outrora me redime
A Sublime essência
De ser capaz...
Rumo além da existência...
Do ser que se diz humano.
Minha Androgenia é Vital.
Um Ser,
Também Carnal.
Um outro passo
A seguir o prumo...
Ò grande VIDA!!!! (5/09/09)Zédu
( O SER que mais Amo em minha vIDa, não é DEUS, mas a minha MãE, meu SER...)


Meu DEUS...

Há um SER em minha cama.
É uma dádiva,
É singelo,
É puro,
É um anjo...

Com sublimes palavras,
Me acolheu e,
Religou
Os ELOS perdidos.

Há um SER em minha VIDA...
É tão bELO e intenso,
Tem cores
Do céu...

Há um SER infinito e,
Imensurável,
Que me AMA e,
Me redime...

Há um SER,
Que tem FRUTOS e,
Muitas FLORES...

Meu DEUS,
Que SER é ESSE?
É a SABEDORIA.
É a minha qUERIDA MÃEZINHA...

MEU DEUS,
Quanto eu a AMO...

MEU DEUS,
Quem DIRIA...

MEU DEUS! Zédu 16/09/09
Presenciar não é se alentar, pois descobrir se ao ar , meu mar a navegar...Procurar e achar os frutos e o paraíso...


" A noite é uma bela entorpecida , nas esquinas da VIDA , somos o FEL de cada PALADAR" Zédu


POISéeee, o dia está a RAIAR

quinta-feira, 1 de outubro de 2009