Preciso acreditar em tudo,
Pois tudo me faz viver.
As portas e janelas
Estão esquecidas e abandonadas.
Não sei se adentro rumos,
Que minhas mãos conhecem,
Oras suportam,
Pois preciso pensar e entender,
Como acertar a sobrevivência
De erros opostos.
Sinto o ar de meu respiro.
Meu coração dilacera
Para dar vazão a algum entendimento,
Que desconheço.
Tudo O que penso,
São sentimentos que tomam conta de mim,
Nesse mar de inconstâncias,
Por onde navego sem fim.
...