O espelho do tempo guarda segredos de que não sou.Páginas viradas,cousas, artefactos,ainda  não sei como calcular a memória de espelhos de tempos atrás.Doravante, atrozes factos, feitos relevantes e comuns,ao mudar a rota,transpassar a cena,sob a direção de um ensinamento,que me foge à regra.Princípios e principados flertam o norte à procura,nada mais   me causa estranheza ao desconhecidos,que acenam as possibilidades.Deixo correr livre a estação.Milagres surgem como rosas,que nascem de botões.Os dias fenecem à cada passo.Deus é poesia e, seus olhos a música do quinto céu;cores vivas.Entre certas cousas o admirável.Homens carregam lenda dos indomáveis.Sutilezas junto ao vento vêm dobrar a curva dos desejos,regressando à vitta.Simplesmente,impecável como rastros de fuga.Bella vista,vislumbre à miragem;o acaso.Foste minha primeira linda ilusão,mas o espelho do tempo,silenciou nossa voz ao carregar e partir para promessas de campos bellos mil,sobre o ar consiste.O que me aconteceu traduz-se em nuvens de verão,como marcas e expressões.O cortejo sincero carrrega possibilidades junto ao coração e a razão.Palavras vieram na formatação da redenção de estrelas.Bella vitas chegou....frenesi,frisson,luz do dia,realce sobre o mundo e a relevância entre ritos,minha morada.És gracioso,nobre,encantado,corpo dos sonhos maravilhados,cálida prece,allegra a harmonia.Estrada tu és,vitta...harmonia gloriosa do esplendor.Palavras correram o vento, mas é sobre o partir,coragem e coração,unção dos céus dos iluminados,arcabouço da paixão,jus aos olhos de meu primeiro amor,poesia...liberdade canta pensamentos,quando preciso de ti,sempre,está ao meu lado...