Desço, novamente,
Ao chão.
Arado da terra,
Que cinco com as mãos da sobrevivência.
Entre lado,permaneço.
Seus olhos curvam a lembrança
Do findo juramento.
Com preces recorro a raiz do vento.
A solidão me custa a boca.
Expulso palavras com notícias de mistério.
Minha face coleciona versos,
Mas as rosas de um desejo,
Habitam os espelhos da vida.
Consagro-me com o fim do tempo,
Entre verbos de um passado gentil.
A aspiração carrega o fel do doce fim.
Flores encantam o firmamento do eterno.
A razão do eterno me faz parar,
Por aqui...