Mãos que se pertencem,
Nunca se deixam,
E, não deixam
De apoiarem -se,
Diante de quaisquer motivo
Ou medida.
Os obstáculos são apenas segredos.
Alegoria,
Mas o que nos pertencem,
Em nossa frente
Estão preenchendo os espaços,
Com bênçãos da vida.
Porquê, adentramos
Ao que, realmente,
Mudou,e,nosso
Interior há expressões
Vindas do tempo,
Por onde,a eternidade brilha,
Em um caminho,um momento,
Rumo à fugas e,a importância
Das finalidades.
Sim, veja
O quê apreendemos com as nossas mãos.
Certo dia,
Quis dar-lhe relíquias,
Vindas das recompensas,
Cousas,que guardo,
Com muito valor,
A preencher os sentimentos
Presentes em dimensões,
Próximas a tudo,
O que há,
Diante da fé,
Nos recomeços necessários,
Pois não há mais
Nada mais sagrado,
Que faça meus pensamentos,
Admirarem em percorrer,
Olhos imponentes,
Que sustentam a paz.
...
Sinceridade.
Ventos de outrora.
O coração enxerga
Aprendizados,
Revela sentidos,
Que o mundo não sabe
O valor de nossas mãos.
A firmeza justa.
A proeza da poesia,
Que habilita em ti.
...