Minhas palavras conversam com os versos,
Que dedico à proeza de uma simples compreensão.
As linhas da vida servem o infinito detalhe,
Que roubo dó céu a me perder no universo.
Nossas mãos modular o sagrado,
Para fertilizar a eternidade.
Dialogo no templo,
Aonde Deus é carne e abrangência,
Sob a estação efêmera de um poema.
Desperto nossos olhos,
Rumo à realidade detentora do março final.
Pessoas seguem as notícias dos fatos.
O cotidiano é cruel com quem
Pensa demais...
Por isso,
É preciso seguir e sentir a regência das palavras,
Que em seus alicerces detêm os prumos da paz.
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