segunda-feira, 16 de maio de 2022

Subjetividade ...

 Minhas palavras  conversam com os versos,

Que dedico à proeza de uma simples compreensão. 

As linhas da vida servem o infinito detalhe,

Que roubo dó céu a me perder no universo. 

Nossas mãos modular o sagrado,

Para fertilizar a eternidade. 

Dialogo no templo,

Aonde Deus é  carne e abrangência, 

Sob a estação efêmera de um poema.

Desperto nossos olhos, 

Rumo à realidade detentora do março final.

Pessoas  seguem as notícias dos fatos.

O cotidiano é  cruel com quem

Pensa demais...

Por isso,

É  preciso seguir e sentir  a regência das palavras, 

Que em seus alicerces detêm os prumos da paz.

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