sexta-feira, 8 de março de 2024

  Sua cara firma a visão do dia inteiro.Ás vezes,falo, por vezes o furo,que me esqueço.Se não me lembro,então,algo que acontece.São muros de fachadas.Palavras jogadas no chão.Mesmo,que o dia,foste tu,por quê não eu!Se me pega,claro, que se apega,é a visão.O dia escurece a razão,mas por quê,não.Ás vezes,contramão, todo fluxo tem seu destino, e, já não sei se me  importo mais com o nexo,o que peço ou conserto nesse jogo de prazer.Suas palavras são desculpas de um defeito de um sinônimo.Têm certas cousas,que já são recriadas na atmosfera das ambivalências.Por isso, guardo palavras acima de nada, circunstâncias vão além das intenções jogadas nos seus endereços, resumindo aos seus mistérios.subtamente,um disfarce composto de marcas de meus passos.Homens carregam privilégios das circunstâncias.Por tuas,tudo,o que vem atrás das cenas,seus apelos sagrados,tudo o que querem,além de todos os motivos do mundo,entre seus olhos...