Brincando à parte
Busco a paz de que preciso.
No sereno luar
está solidão,
de faces singelas
a memorar os caminhos...
Tão bela...
pertence ao tempo
do sórdido fogo--exaltação!
É que preciso ir...
minha diretriz...
Sobrevoar os ares
arredores
e sorver os papéis delineados
em branco,
pois justamente sei
que alma pertence ao corpo dos desavisados
Céus,
nublados e dublados
me perturbam nas noites
em que quero fugir.
Desço ao chão
e meu anjo
me alimenta
do coração de que tanto preciso...
É que preciso ir...
Meu amor,
eu vi canta
as nuancias terrenas da TERRA...
Mas a VIDA me proclama
às alturas
donde sou pagão,
sem pão,
sem cartas em meu nype
Mas que preciso
desatar a exatidão
das cousas
que não são certas...
Exato momento,
minha atmosfera...
Eu vi passar o cão
bordeijeiro e solitário...
Eu vi os SERES pedintes
e telepáticos,
como armas de fogo...
Eu sou o chão q cativo,
Eu sou da VIDA.
Eu sou o irreal SER lúdico e existencial...
Meu amor,
alimente minha presença constante...
Sobre o amor,
que não tive
deixo ao mar...
As águas clareiam
as distâncias
e a SOLIDÃO...
" E deixo as flores nos campos celeste de meu relicar ao encontro das palavras proféticas a te amar..." Zédu 19/09/09