Preciso tecer
O algodão das nuvens,
Remoer os etéreos
Concretude dos céus.
Emaranhar,
Caminhos a surgir,
Diante da fuga
Inodora a surgir,
Da necessidade recorrente
Dos meus primos.
A voz derradeira
De meus anseios.
Arriscar -me a prosseguir,
Somente,
Diante dos mil lençóis,
Os nós e,a fina
Gentileza coberta,
Da face à esperança.
Sutileza ventura,que
Em sorte,o vento
Realiza as danças do porvir.
Os maravilhados corpos,
Nascem face a face,
À procura do sagrado,
Porquê adentramos
Os verso e, a veracidade
Do encontro das folhas,
Soltas nas janelas.
O amanhã,
Dirá a verdade,a voz e o caminho.
...