segunda-feira, 10 de fevereiro de 2025

 Preciso tecer 

O algodão das nuvens,

Remoer os etéreos

Concretude dos céus.

Emaranhar,

Caminhos a surgir,

Diante da fuga

Inodora a surgir,

Da necessidade recorrente 

Dos meus primos.

A voz derradeira 

De meus anseios.

Arriscar -me a prosseguir,

Somente,

Diante dos mil lençóis,

Os nós e,a fina

Gentileza coberta,

Da face à esperança.

Sutileza ventura,que 

Em sorte,o vento 

Realiza as danças do porvir.

Os maravilhados corpos,

Nascem face a face,

À procura do sagrado,

Porquê adentramos 

Os verso e, a veracidade 

Do encontro das folhas,

Soltas nas janelas.

O amanhã,

Dirá a verdade,a voz e o caminho.

...