quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Nada,
como absolutamente nada a pensar,
repassando os papéis delineados em branco...
Pois, abstrato seria,
como tudo o que não há de existir...
Seguindo se sabe e,
as palavras são rios,
que não mais choram por você...
que nada absorve,
que nada se sabe,
que de partes se faz vazio...
Descarto tudo,
pois de mim sou face.

Me leve,
ser breve...
AURORA CELESTE DE MEU VIVER...