Por dentro dos seus olhos,
Habita-se o abrigo e o refúgio
De Deus.
Nem sempre somos,
O que,de fato,
A eternidade nos conduz.
Ao fluirmos, através
Das superfícies águas efêmeras
Dos mares,
Sereias e ondinas,
Demarcam as nuvens de poeira.
Para,que, além
Do Sol,
O amor é maior,
Que nossos desejos.
Ao recorrermos a fé,
Compreendemos o silêncio
Das palavras amorfas,
Que saltam de nossas
Bocas febris.
Nesse contexto,
Todo Estado de sensibilidade,
Sinto que ao respirar
Motivos semelhantes,
O adeus nos sentimentos,
Não é impossível de lembrar
Da natureza da pureza
Das dança volúpia de seus olhos,
Impecável cena de Deus.
...