Novamente,a estrada voltou...Desagua o mar, tarda a arder o Sol, desprendendo a luz do porvir.Já troquei de estaçao da alma,mas estranhos pensamentos me visitam,quando preciso sonhar.Por entre erros,sinto,sinceramente,a vida em seus olhos.Razão expoente do milagre supremo.A cavidade do silencio é a verdade que pulsa plenamente em minhas palavras.Deus é o retrato que nasceu de um poesia.No entanto,a estrada não tem fim,quando aproxima-se de seu tracejar humano,e,em um lugar desconhecido de nossos anseios, procuramos os lábios do horizonte presos nas profundezas abissais dos oceanos perdidos da fé.Por isso, he desejo infindamente,além das páginas soltas do tempo,pois me dedico a lhe amar,livremente,com a permissão dos anjos,que reconhecem nossa face nos céu cálidos de auroras...
