quinta-feira, 17 de abril de 2025

 Entre palavras 

E

Versos.

Equidistantes.

Sobre tudo,

Verte,

Solo em razão.

Mesma coisa,

Residem em emblemas

Superfície notável.

Certo ar,

Que

Emana distrações.

Sob face,

Ainda está,

O medo.

A vulnerabilidade avessa.

Contudo,

Garagens. Expressam,

O rigor em cena 

Muros e paredes 

Guardam vestígios,

E absorvem o acaso.

Com a força maior,

O inestimável 

Consiste no poema,

Que 

Salta bocas abertas,

Na indiferença banal 

Dos mundos.

Que vertem o tempo,

O sagrado 

E, à procura.

...