Feche seus olhos
À procura do tempo perdido.
Em Minha memória.
Esqueci minhas coisas
Nos jardins de minha existência,
Mas adormeci junto ao sol,
Cobrindo de luz meu corpo nu,
Na tempestade branda De um vento leve
De uma brisa passageira e comum.
Fatos são irrelevantes,
Pois o medo é um percurso notório.
Necessário de auto ajuda.
Tenho clareza das coisas,
Mesmo sabendo que a sinceridade é tumultuada
Por revezes momentos.
Quando falo dos desejos
Do brilho CINTiLANTE da lua,
Que abre meus olhos olhos
Para uma vida real e digna,
Tudo o que fiz ou faço
No percurso do tempo,
Minha vida foi além da paz,
Junto a profundidade da alma feliz.
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