UMA ROSA RASGA-SE NO PAPEL.
PENUMBRA TENUE.
NOITE hERMA.
FAISCAS NO OLhAR.
DISSIPA-SE ENTRE OS NÓS,
O LAÇO.
ASSIM, AMARRO O PAPEL.
E,PROCURO A SORTE LIVRE
DO CÁLIDO ANOITECER ENTRE AS NUVENS LIGEIRAS.
AS ROSAS ESTAO POR TODAS AS PARTES,
MAS
PARTE DE MIM PARTE-SE,
ENTRE CADA PÉTALA SOLTA.
AINDA NAO ESTOU ACOSTUMADO
A FALAR DAS ROSAS E DO PAPEL.
SEDA PURA CNTILANTE.
CRUZO MEUS DEDOS.
AMARRO MINhAS MAOS PARA AS ROSAS
LANÇAREM VOO,
NA ETERNIDADE DE UMA PURA PLENITUDE
DO DESENCONTRO DAS PALAVRAS,
QUE
O SILENCIO MODULA OS FATOS.
...
