O ar suspenso
Do céu de anis,
Recebe a contradição
Das batalhas travadas
Dos heróis de guerra.
Honestamente,
Acredito na sorte,
Ao redor dos meus pertences,
Sobre cousas, até, mesmo,
Meu velho rumo.
No entanto,
O tempo parte
Do todo e do além,
Recriando a paisagem
Dessa moral,que
Nos sustenta em fraquezas,
Para quem carrega
A liberdade de ser,
Fiel a face do inimigo.
Reservo a sutileza,
Breve encanto de leveza,
Sob o banimento
Das paixões marginais,que
Correm sobre o perigo,
Entre corpos vazios,
Perseverando no frio
Da alma,que a fé
Cria elos com o sagrado.
Deus habilita no paraíso dos ditosos,
Em tardes amenas,
Entre cenas.
A filosofia pagã,
Apreende os ministérios do mundo.
O sabor proibido no papel passado.
Paredes frias,
Conservam a preciosa atenção.
Livros fazem delirar
A solidão dos sentimentos.
Promessas nem,
Sempre, são justas,
Mas são pagas pela cor
Da moeda.
A tarde de um sol distante,
Me deixa a pensar,
Nas respostas,que, simplesmente,
Estão em nossas esperas,
Em todos os lugares,
Por onde,
Nossos olhos reclamam,
A semelhança de um jeito
Único e singular.