segunda-feira, 27 de janeiro de 2025

 O ar suspenso 

Do céu de anis,

Recebe a contradição 

Das batalhas travadas 

Dos heróis de guerra.

Honestamente,

Acredito na sorte,

Ao redor dos meus pertences,

Sobre cousas, até, mesmo,

Meu velho rumo.

No entanto,

O tempo parte 

Do todo e do além,

Recriando a paisagem 

Dessa moral,que

Nos sustenta em fraquezas,

Para quem carrega 

A liberdade de ser,

Fiel a face do inimigo.

Reservo a sutileza,

Breve encanto de leveza,

Sob o banimento 

Das paixões marginais,que

Correm sobre o perigo,

Entre corpos vazios,

Perseverando no frio

Da alma,que a fé 

Cria elos com o sagrado.

Deus habilita no paraíso dos ditosos,

Em tardes amenas,

Entre cenas.

A filosofia pagã,

Apreende os ministérios do mundo.

O sabor proibido no papel passado.

Paredes frias,

Conservam a preciosa atenção.

Livros fazem delirar 

A solidão dos sentimentos.

Promessas nem,

Sempre, são justas,

Mas são pagas pela cor

Da moeda.

A tarde de um sol distante,

Me deixa a pensar,

Nas respostas,que, simplesmente,

Estão em nossas esperas,

Em todos os lugares,

Por onde,

Nossos olhos reclamam,

A semelhança de um jeito 

Único e singular.