quinta-feira, 1 de setembro de 2022

Prumos...

 Acordando em máus lençóis. 

Dobro cartas sem papéis.

Subo muros das invisibilidade.

Acordo nu e sem ninguém. 

Será que alguém se lembra

Dos e heróis e das feras!?

Corto ligações. 

Canto alto com as paredes. 

Agito o rumo dos Meus prantos.

A rua abriga a luz e o abandono.

Por isso,

Risco cruzes da freguesia.

Dou pressão às notícias falsas e alegres. 

Os folhetins parecem me perseguir.

É estranho pensar na vida, 

Mas preciso ir...

Pessoas .acompanham com sentimentos vazios.

Declaro amor à multidão. 

Sigo à fé das transparências.

Minha agonia escapa-se

Em cada verso.

...