segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

 Devaneios são rotas,

Caminhos,que

Nos levam,

Além das circunstâncias notórias.

Às vezes, é preciso 

Satirizar símbolos e conceitos.

Dinâmicas concretas.

Não compreendo a memória,

Conceitos justos,

Contos e arestas.

Na defasagem entre nós,

Há alarmes diantes das superfícies.

Com laudos,alados do coração.

Determina-se à fé,

Sobre montanhas e pensamentos,

No horizonte...

Há, certamente,

Um fluxo,na precisão,

Somente,momentos,

A versar,sob

Veracidade a,que

Avivam a tolerância,

Aprofundadas noa mares,

De energia e entregas.

Nossa luz,

Consiste em aquecer,

Prumos encantados,

Nos caminhos de conhecimento,

Paz e virtudes.

A vida persiste em nos indicar,

Possibilidade mais próximas,

Às janelas, que 

Despertam o amanhã.

Sem sabermos,

Nossos diálogos,

Indecifram as letras,

Traduzidas por meio do cessos,

Em certas tragédias,

Anunciadas,nas multidões 

De esquecimento...

Sem perceber,estou

Fronte aos fatos e frutos,

Que revelam meu norte.

Caminhando à pé,

Nas estrada,estou

Rumo a seguir,

Solo fértil...

A lama,lava minha alma cativa,

Distração dos anjos,

Por algum sentimento e motivo.

As curtas penas,

Não me afastam das mãos de Deus,

Que me afastam do paraíso.

Talvez,seja melhor,

Passar da vida,para o verbo.

Somos inteligíveis no papel,

Retrato de inocência.

Coragem,que traduZ-se,

Curto pungente.

Agradável tempo,

Sopro de voz,

Oceano que premeia vontade.

Águas que abençoam 

O semblante ávido,

Da agonia recorrente.

...