Devaneios são rotas,
Caminhos,que
Nos levam,
Além das circunstâncias notórias.
Às vezes, é preciso
Satirizar símbolos e conceitos.
Dinâmicas concretas.
Não compreendo a memória,
Conceitos justos,
Contos e arestas.
Na defasagem entre nós,
Há alarmes diantes das superfícies.
Com laudos,alados do coração.
Determina-se à fé,
Sobre montanhas e pensamentos,
No horizonte...
Há, certamente,
Um fluxo,na precisão,
Somente,momentos,
A versar,sob
Veracidade a,que
Avivam a tolerância,
Aprofundadas noa mares,
De energia e entregas.
Nossa luz,
Consiste em aquecer,
Prumos encantados,
Nos caminhos de conhecimento,
Paz e virtudes.
A vida persiste em nos indicar,
Possibilidade mais próximas,
Às janelas, que
Despertam o amanhã.
Sem sabermos,
Nossos diálogos,
Indecifram as letras,
Traduzidas por meio do cessos,
Em certas tragédias,
Anunciadas,nas multidões
De esquecimento...
Sem perceber,estou
Fronte aos fatos e frutos,
Que revelam meu norte.
Caminhando à pé,
Nas estrada,estou
Rumo a seguir,
Solo fértil...
A lama,lava minha alma cativa,
Distração dos anjos,
Por algum sentimento e motivo.
As curtas penas,
Não me afastam das mãos de Deus,
Que me afastam do paraíso.
Talvez,seja melhor,
Passar da vida,para o verbo.
Somos inteligíveis no papel,
Retrato de inocência.
Coragem,que traduZ-se,
Curto pungente.
Agradável tempo,
Sopro de voz,
Oceano que premeia vontade.
Águas que abençoam
O semblante ávido,
Da agonia recorrente.
...