Quando me pergunto,
Porquê,as palavras,
Relatam,a fiel
Direção deixada,
No chão cinzas das estrelas opacas.
Céu de cicatrizes.
Rios que deságuam
Oceanos de sabedoria e profundezas.
...
Conhecimentos,
Que vão tecer,
além das razões.
...
O que nos une,
Fraciona o infinito,
Ressalvando detalhes ínfimos
E desnecessários.
Assim,como,
Mãos,que unem-se
Em mapas, bússolas e diretrizes.
Seus olhos perdem-se,
Diante da vista insensata,
Da escuridão das águas,
Que lavam as mãos de Deus,
Sobre as matérias e, o príncipio,
É o mesmo,
Que alcança toda fé,
De uma vida em concretude.
Percebemos,o que deixamos.
...
Queremos,o que de fato,
Queremos, pensamos,ou precisamos.
...
Não há nada,
O que, realmente,
Podemos fazer...,
Além de Prosseguirmos,
Do jeito,que acontece,
Todos os fatos.
Nada faz voltar o tempo,
Que salta sua Frenesi,
Junto À VERVE SELVAGEM,
Cousas,que temos,
E, são, guiadas nas circunstâncias.
Momentos, que constituem princípios,
Refúgios necessários para alma.
Criações.
Artes entre panos,
A norma em fuga,
De todo controle.
Armazenando a voz.
O retrato.
As cartas abertas ,
Abençoando o chão,
Solo fértil.
Possibilidades inúmeras,
Em nossa memória cristã.
O perdão necessário,
Pois,que,nada somos.
Possibilidades inúmeras.
Divagações,a escapar,
Expressões e experiências
De nossas faces gentis.
O vento recebe o relato
De nossas humanidades.
Apenas,o que, realmente,
Posso sentir,
Faz do amanhecer,
O despertar de um nova luz.
..