sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025

Quando me pergunto,

Porquê,as palavras,

Relatam,a fiel

Direção deixada,

No chão cinzas das estrelas opacas.

Céu de cicatrizes.

Rios que deságuam 

Oceanos de sabedoria e profundezas.

...

Conhecimentos,

Que vão tecer,

além das razões.

...

O que nos une,

Fraciona o infinito,

Ressalvando detalhes ínfimos

E desnecessários.

Assim,como,

Mãos,que unem-se

Em mapas, bússolas e diretrizes.

Seus olhos perdem-se,

Diante da vista insensata,

Da escuridão das águas,

Que lavam as mãos de Deus,

Sobre as matérias e, o príncipio,

É o mesmo,

Que alcança toda fé,

De uma vida em concretude.

Percebemos,o que deixamos.

...

Queremos,o que de fato,

Queremos, pensamos,ou precisamos.

...

Não há nada,

O que, realmente,

Podemos fazer...,

Além de Prosseguirmos,

Do jeito,que acontece,

Todos os fatos.

Nada faz voltar o tempo,

Que salta sua Frenesi,

Junto À VERVE SELVAGEM,

Cousas,que temos,

E, são, guiadas nas circunstâncias.

Momentos, que constituem princípios,

Refúgios necessários para alma.

Criações.

Artes entre panos,

A norma em fuga,

De todo controle.

Armazenando a voz.

O retrato.

As cartas abertas ,

Abençoando o chão,

Solo fértil.

Possibilidades inúmeras,

Em nossa memória cristã.

O perdão necessário,

Pois,que,nada somos.

Possibilidades inúmeras.

Divagações,a escapar,

Expressões e experiências 

De nossas faces gentis.

O vento recebe o relato 

De nossas humanidades. 

Apenas,o que, realmente,

Posso sentir,

Faz do amanhecer,

O despertar de um nova luz.

..