terça-feira, 22 de dezembro de 2020

 Sempre me perguntam sobre a qualidade de minhas facilidades,sobre como conquisto e avanço direções. Sabe,...é meu orgulho poder respirar um certo risco.meu prazer é um relato de drama.deixo a vida me crucificar,quando os espelhos amanhecem obscenamente quebrados.não dá para juntar lados em  oposição. Na verdade, me atiro,me deito,dou um jeito legal, reconheço a corrupção das palavras,que mantive ao seu dispor,mas meu corpo é a exaltação de um projeto em ascensão,e, tudo o que faço tem uma certa finalização de interesses.Já estou trocando o terror por uma cama.Estou na estrada de uma nova intençao.me indagam por destino,mas o corpo é fruto da banalização.por isso,cada risco é bem notável do início ao fim.De toda forma,não julgo respeito,apenas me engano no dorso da contradição.Estou pulsando dúvidas e indagações, percorrendo mares de perdições,vendo a face da vida engomada nas curvas da generosidade.E,mesmo assim, tudo me remete a um encarte de escolhas sem saídas.Exatamente,dessa forma,resolvi subtrair o vazio ao agradecer a um verbo infinito na memória cortesã,pois desconhecemos a verdade de um produto,de uma mercadoria localizada na discrição dos detalhes.Estou compondo a magia de minha despedida,cumprindo o juramento com os mesmos lábios que adornam fantasias dos sujeitos ocultados no papel,estou abraçando o tempo como quem deita-se com palavras soltas pelo ar das densidades.ao quebrar elos, meu corpo dedica-se a confusões que armei,porque não sou padrão de conduta,sou objetivo sincero,mas é depravado demais nos amarmos.Contudo aceito uma nova proposta,ou sua declaração de provas.Será que nosso corpo é uma consequência!??De repente,somos fáceis de resolvermos a questão...