Me vesti de rei,
Mas nada adiantou,
Pois
A vida é um marco capital.
Somos conduzidos
Pela fé.
Assim, minha memória
E distante.
Diariamente,
O poder entre eles,
É face do absoluto.
Tudo o que quero,
É desconexo.
Focos e semelhanças
São derivações de pensamento.
Deus acompanha virtudes
E bençãos dos reinados.
Soberanos são almas
Duvidosas.
O intercâmbio da razão,
Verte ao útil.
É preciso conhecer a ti,
Pois meu mundo solitário,
Não cabe no poema.
Deus é meu poeta favorito.
Permanece nas letras,
A coragem de carregar
Luzes de um novo dia.
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