sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

As cousas acontecem...Preciso aprender sozinho, pois existem erros e certezas,que se atraem com as armadilhas,que detém meu valor justo e exato.Sou superficial entre profundezas esquecidas obliquas e ocultas.O Sol disparou,só me resta me confortar com um sorriso em forma de gratidão Se ao cair,me levanto, tornar-me-ei memória,forza profusa, mas as cousas acontecem e, não posso evitar a colisao.Por isso, abraço meu lado invisível com os espelhos quebrados e, arremessados contra as paredes.Existem  muros e barreiras,que por onde  meu nome vem a desaguar.Falo línguas ,permitindo tudo e, com total direção me entrego às invisibilidades do acto,mas acontece,que,realmente nao sei por onde vou parar e, isso é maravilhoso...Desta forma,intacto e complacente me remeto,que estou bem,pois respiro as ondas puras do vento em meu corpo de carne,em sintonia com a alma em transcendencia,pois estou caminhando em busca do fim de tudo...Será que devo rasgar os verbos,ou matar o sujeito concreto!?...realmente, não sei como tudo aconteceu.Por isso, recorri às fugas dos versos e,encontrei verbos infinitos,que no presente,partiram para sempre...Por favor,perdoe os prumos das palavras ensaiadas,que conjugam consequenciais reais!?..Aconteceu,que disparei a voz do absoluto nos papéis rasgados, em torno de uma singularidades prática e,aconteceu as intempestividades de retrato,desse relato,que evidenciou um eu oculto e, extasiado pelo fim prematuro das conotações.As cousas acontecem por dor e prazer e,preciso desvendar sua face...