segunda-feira, 2 de novembro de 2009

E fecho os olhos das ilusões,
para a premissa de que está com estar...
Como as ALMAS transitórias,
que relançam seu chão...

Ao meu bem estar,
de venturas propagadas
DA TERRA...

Ao longe encontra a FACE oculta
permeando os ´CÈUS
em direção...
Por caminhos se vão...

Nu está sereno,
ao ELO de que estivera recluso...
Como as COUSAS profanadas
esmera...

Ao desatar os relances
de que são ALGOZES,
como FACE a FACE
das estáticas indagações...

Se À LUZ lhe projeta,
no LUAR está
como uma BELA pretensão...
A dizer AO MUNDO,
de que eram servantes...

Como o SER que já É e,
se foi...
a propagar suas únicas VESTES
do seu CELESTES olhos,
que ao VEDES VERDES ...
Pois não souberam decifrar meu ANJO AZUL,
pois mera NU
como as capas terrenas em ERAS...

Esferas se vão,
descobre meu chão...
E mesmo, assim,
por ande vaga ao encontro
dos que já foram e,
permanecem sem saber...

MEU ANJO,
de brumas e encanto,
me desvencilho dos paradigmas,
que fizeram de ti,
um INACESSÍVEL
encontro de ilusões...

POIS BEM,
pensar na ETERNA dissonância,
que bem de terra
não será tão vil ao meu galante...

E se foi...
já era...
São etruturas distantes da TERRA...


" Ao celeste encontro de meu luar procuro nas rosas o perfume, a essência constante a decifrar as nuvens de meu luar..." Zédu 3/10/09