OS ESCLARECIDOS...

SOBRE AS MESAS E PANOS,
TUDO O QUE QUIS,
NA CASA VAZIA,
SERVINDO A VONTADE,
NA VIDA FELIZ.
...
PELOS CAMINHOS DESSA ESTRADA,
DOS SINAIS ACESOS,
POR BAIXO DOS ESPELHOS,
O QUE JAMAIS,
SEMPRE,FORAM
TAO SUAVES E GENTIS,
LONGE DEMAIS.
...
A CONFIANÇA MAIS BELA
DA DISTANCIA,
DOS OLHOS VERDES OU AZUIS,
COMO A LUZ DO ENTENDIMENTO,
DO SE LANÇAR Á TEMPESTADE,
INDO E VOLTANDO
AO CAIS,POR,
SIMPLESMENTE,
DEIXAR OS NERVOS ATENTOS,
NO SIMBOLISMO,
DAS PERNAS QUE CRUZAM
A DOR DA VIDA,
SERVINDO O ESQUECIMENTO,
DE MAIS UM FIM DE DIA,
REPLETO DE FLORES E FACAS,
NAS MÃOS QUE ENOBRECEM
OS ESPELHOS,
DO DOBRAR DOS LAÇOS,
DEIXANDO A TEMPESTADE SORRIR,
 A AGONIA DOS SONHOS,
DOS HOMENS E SERVOS,
PARA ALÉM
DA SALVAÇÃO DOS RECORTES
E O PARALISAR
DOS CÂNTICOS, E A MELODIA
SERENA DOS PASSOS,
MARCADOS E RASTEJADOS,
NA LUTA
DO DESPERTAR
DE UMA LUA,QUE
EXUBERA SEM PENSAR.
...
SEMPRE MAIS,
QUERENDO ACOLHER E RECOLHER
AS VELAS ACESAS,
PARA INCENDIAR A PROCISSÃO
DE UM SIMPLES FIM.
...
E, A FARTURA DA MESA,
DESÁGUA NO MAR,
REFLETINDO AS PAREDES,
DE UM MURO CONCRETO,
E,
O QUE  ERA RAZÃO,
SE DEFLAGRA EM PULSÃO,
DAS COSTAS EM SINAIS,
NOS OLHOS INTENSOS,
DAS PROFUSÕES ESTIMADAS
DOS DETALHES APARENTES,
DA ATENÇÃO DA CORTESIA,
DOS TRAÇOS MAIS FINOS,
REFINADOS EM RIGOR,
QUE FIZ NA CASA,
DOS SENHORES,
PARA ALIMENTAR A TEXTURA
DAS CORES,
DO SAGRADO E SUBLIME,
NO INTUITO NATURAL,
A TERNURA DOS HOMENS,
COTIDIANO AO DISPOR,
DO OBJETO DO PLANO,
ORIGEM DA FREQUÊNCIA,
INSPIRAÇÃO  DO MITO DAS APARÊNCIAS,
RETORNANDO AO COSTUME
DOS RITOS DAS ADERÊNCIAS,
DIVAGANDO NA DIVERSÃO
DO ACASO.
...
APENAS A APARÊNCIA,
O FLORIR DAS CENAS,
A EXIBIÇÃO DO RITUAL.
...