...Me deito no livro ...
no absurdo...
no verso que crio
ao som do Meu ouvido...
ouvindo sons...
que detesto e odeio...
por um simples prazer...
em me ver enfurecer...
com garras ...
e armadilhas expostas...
em minha pele....
na escuridão...
dos dias ...
em que preciso ...
ser um servo...
em meus devaneios...
e, encontrar...
minha presa ...
nos meus dentes...
finos e afiados...
estou exposto na dor...
no Sol...
que ferve...
angustia breve...
da solidão... continua...
e, ainda assim...
os seres se dizem humanos....
mas insistem...
em não apagar seus próprios erros...
e, não ajustar ...
seus passos contínuos...
e marcantes...
em um perto só...
por isso...
ou tudo...
ou isso...
mais nada...
é uma flor que nasce bela...
no espinho...
destino...
e, vou...
para um lugar de mim...
e ,sem seus para bracos e abraços
...
fico assim...
a parte...parte...
cedo ou tarde...
poesia e arte ...
partido...
por mim....
sou feliz...
no absurdo...
no verso que crio
ao som do Meu ouvido...
ouvindo sons...
que detesto e odeio...
por um simples prazer...
em me ver enfurecer...
com garras ...
e armadilhas expostas...
em minha pele....
na escuridão...
dos dias ...
em que preciso ...
ser um servo...
em meus devaneios...
e, encontrar...
minha presa ...
nos meus dentes...
finos e afiados...
estou exposto na dor...
no Sol...
que ferve...
angustia breve...
da solidão... continua...
e, ainda assim...
os seres se dizem humanos....
mas insistem...
em não apagar seus próprios erros...
e, não ajustar ...
seus passos contínuos...
e marcantes...
em um perto só...
por isso...
ou tudo...
ou isso...
mais nada...
é uma flor que nasce bela...
no espinho...
destino...
e, vou...
para um lugar de mim...
e ,sem seus para bracos e abraços
...
fico assim...
a parte...parte...
cedo ou tarde...
poesia e arte ...
partido...
por mim....
sou feliz...