Tudo pode ser remediado.A atenção corre o risco de esbarra-se com a sorte. Meus doces venenos estão escondidos sob minha face,deixo ir além do necessário.Homens visitam  minha fé.O sagrado é relevante e uma forma de poder.Busco por drinks, e desejos,que tornam-me livre ao acaso.Tudo faz parte da ausência de mim.Preciso rasgar o chão que piso,trafegar na superfície pelo contacto.Canto que desbravo no horizonte.Cortes no tecido realçam impressões.ventos que me levam ao amor,chão de luz.Sobre a terra firmamos entendimentos.A água transborda minha boca, anseio de emoções fronte à noute.Meus pensamentos me procuram, fugindo de mim os insensatos fundamentos.Vida no papel,resgate humano.Águas invadem o tempo,relativizando indagações preciosas.A coragem ao separar súplicas de perdão junto aos embalos de frenesi do dia,em que o sentimento encontra razão em ser.Palavras criam elos nas esferas do sagrado,carregando o fundamento dos deuses.Com a consciência somos reféns do medo de tornarmo-nos reais de facto ao advento,aparência sutil das relevâncias fugazes.Tudo não me pertence e, o hoje,é o agora.Tento esquecer a concretude dos valores,mas a visão da moral perturba meus sonhos,alastrando o fim aos relatos e lapsos da memória.Seguir em frente é a única condição nobre,conseqüência prodigiosa da vida em transformação.O mundo nada mais é que uma justificativa das leis.Os alicerces são como rios que cruzam a fé dos oceanos,resgatando lembranças inesquecíveis e,o desejo sacramentado no sublime.O céu desce ao encontro de nossos olhos,tornando Deus,absoluto e magnífico,cuja inocência dos anjos cobrem as estrelas com a redenção do amor.Versos exaltam seu esplendor,deixando em evidência nosso encanto.