segunda-feira, 31 de outubro de 2022

Em nossas mãos...

 Por uma certa magia,

Reconheço a covardia de uma paz,

Que nos aprisiona.

Entre nuvens de dilemas,

O vento sortido extende-se 

Prumo ao paraíso 

Perto à crença de nossa fé, 

Do que retiram-se em frente à referências.

Em nome do SOL, 

DEUSé luz.

A poesia magnífica.

Palavras e mãos lamentam-se na voz

Do insensato poder das insanidades.

Justamente,

A razão é livre e deserta 

A pensar-se nos olhos que debulham-se

Entre prantos.

No jardim dos princípios,

A firmeza do tempo,

Transcende os entendimentos. 

...