Por uma certa magia,
Reconheço a covardia de uma paz,
Que nos aprisiona.
Entre nuvens de dilemas,
O vento sortido extende-se
Prumo ao paraíso
Perto à crença de nossa fé,
Do que retiram-se em frente à referências.
Em nome do SOL,
DEUSé luz.
A poesia magnífica.
Palavras e mãos lamentam-se na voz
Do insensato poder das insanidades.
Justamente,
A razão é livre e deserta
A pensar-se nos olhos que debulham-se
Entre prantos.
No jardim dos princípios,
A firmeza do tempo,
Transcende os entendimentos.
...