segunda-feira, 6 de janeiro de 2025

 Por dentro dos seus olhos,

Habita-se o abrigo e o refúgio 

De Deus.

Nem sempre somos,

O que,de fato,

A eternidade nos conduz.

Ao fluirmos, através 

Das superfícies águas efêmeras 

Dos mares,

Sereias e ondinas,

Demarcam as nuvens de poeira.

Para,que, além 

Do Sol,

O amor é maior,

Que nossos desejos.

Ao recorrermos a fé,

Compreendemos o silêncio 

Das palavras amorfas,

Que saltam de nossas

Bocas febris.

Nesse contexto,

Todo Estado de sensibilidade,

Sinto que ao respirar 

Motivos semelhantes,

O adeus nos sentimentos,

Não é impossível de lembrar 

Da natureza da pureza

Das dança volúpia de seus olhos,

Impecável cena de Deus.

...

Nenhum comentário: