Breve
Me leve,
como as rosas enfeitas nos jardins...
No cantos sozinhos da cidade...
sobre a penumbra inexata
da dor...
a encontrar o gestos e a solidão...
Me leve sobre os ares,
cinzentos e obscuros
a dizer palavras
e promessas falsas,
do tom exageradamente
HUMANO...
Assim,
como não posso ir,
sobre o NADA,
o vazio me recobre
de escolhas ao léu...
Somente, assim,
sei...
Ai,
como não pude ver
as auroras celestes da TERRA...
Abrindo a JANELA...
Meus ímpetos deflagram
o amor,
que não tive,
ao léu...
Meu grandioso céu de brumas,
está perpetuado
em meu relicar...
Assim,
como , também,
está meu coração...
Pois,
não sei não...
Meu ser LEVE,
em breve
Tão breve...
às auroras celestes de meu VIVER...
"Deixarei às ROSAS singelas, tão belas...a encontrar o amor e o encanto em seus jardins , donde a VIDA é capaz de seguir seus gestos...Meu grande amor , por onde fui capaz, sigo em frente, afronte os caminhos de seu SER ...As janelas delineam minha atmosfera sorvida fronte àqueles , que não souberam compreender meu anjo, de asas puras a partir para os campos celeste de seu viver...Àdeus!Estará tudo o que foi sacramentado em seus olhos negros da cor do luar, nos jardins à sua espera...Meu querido anjo, a doce eterna emoção em transitar sua essência...à LUZ de sua felicidade...
Ao ETERNO amigo , Luiz Fontana!
Nenhum comentário:
Postar um comentário