sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Às vezes e difícil seguir...como um barco de papel em um mar imaginário e invisível.Tão leve e breve à distância de um rumo promissor, que em meio às distâncias intempéries de um mundo lúdico, mas real, absorve os prantos dos ninhos vazios, que em sua exatidão, proclamam aos Céus, outros tempos de que não há mais tempo...
Pois, então, seguir seja meramente a conduta previsível e fulgaz, pois o tempo passou e, as lágrimas de que não são mais lágrimas, secaram como gotas cristalinas, secas e àridas...
Para que , então, seguir não mais absorva as andanças do mundo, que gira em torno de um só CRIADOR, que conduz as esferas terrestres da TERRA...
Em meio às nuvens, também, há as janelas dos corações humanos, que transpassam o SOL de seu VIVER...
As emoções de que restam fúngibres, desatam-se e se apoiam meio ao MAR da sensatez...
Pois , então, seguirr como os SERES que se dizem HUMANOS a reatar as ALMAS de suas JANELAS invisíveis e leves de SER...
Pois, então , aqui estou em meio aos VERSOS das metáforas DA VIDA, pois os papéis relatam, descrevem, sentem e vivem àquilo de que as mãos se inclinam a dizer...
Tão BELA é a VIDA!E o mar a AMAR por cada vez.As tempestades, que em nossos OLHOS dublam à vista da SOLIDÃO...Não!Não sei não...Só foi ÀDEUS, qque resgatou...
Pois bem, em linhas se vão os CAMINHOS e o barco de papel SOZINHO, pode só seguir e, ir...E quem sabe, encontre o TEMPO, em meio ao VENTO de que criou.
Como as LEMBRANÇAS DA VIDA, ó BELA!Sois aqui um ponto repleto de DIMENSÕES, que se criam e se VÃO, na inexata parede do que restou...O AMOR...

À LUYZ!

Zédu 21/09/09

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