Ao SER visível
Como um Ser nu,
que se disdarça entrelinhas...
no corpo singelo e delgado
das disversas formas
de SER...
Ao disfarçar a monotonia sincrética,
que desperta as faces ocultas,
em ver o que é o Belo...
As lindas flores dos jardins de nossas existências,
proclamam,
nos chamam em nosso âmago,
a exaltar os ímpetos de nossas vivências...
Ao serem ao mar,
deixá-las resgatar,
como os sabores profusos
da Terra...
Pois as direções a levam,
na doçira margem do SER...
Ou o SER nu SER
Ou o SER não SER
Ao Ser que seja,
sendo assim , mesmo,
o que seja capaz...
Zédu 22/09/09
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