quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Ao SER visível


Como um Ser nu,
que se disdarça entrelinhas...
no corpo singelo e delgado
das disversas formas
de SER...

Ao disfarçar a monotonia sincrética,
que desperta as faces ocultas,
em ver o que é o Belo...

As lindas flores dos jardins de nossas existências,
proclamam,
nos chamam em nosso âmago,
a exaltar os ímpetos de nossas vivências...

Ao serem ao mar,
deixá-las resgatar,
como os sabores profusos
da Terra...

Pois as direções a levam,
na doçira margem do SER...

Ou o SER nu SER
Ou o SER não SER
Ao Ser que seja,
sendo assim , mesmo,
o que seja capaz...

Zédu 22/09/09

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