segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Pois bem, as coisas se escapam com o tempo...Ao pensar no meu lindo jardim, donde floresce as pétalas rosadas da existência humana, que com sua efemeridade sorriu belas flores, por tempos onde o sorrir era o belo, o admirável e sensível...
Como as estradas da vida que surgem e que se escapam, aparecem e urgem e, os momentos inócuos, paralisados resistem, pois persistem a exaltar, resguardar e seguir...Assim, como uma sinfonia de flautas, donde os toques são bem mais sutis.Nessa delicadeza sem números a calcular...São vidas e passos a seguir, à algum caminho, que será que existe!?O infinito sonhar, sua diretriz...Marco os passos a persistir...
Quem sabe o vão, pois se há sofreguidão.Como um cão, bordejeiro e solitário pelas ruas, estradas, a reconhecer sua admirável calçada, de olhos invisíveis e inesgotáveis de seu mundo só seu, de seu olhar eterno sobre as coisas repensadas...
Não há de se reconhecer, assim, como os imperceptíveis, que passam...As luzes transpassam, clarescem, realçam, como um brilho, um brilhante...inconfundível e incolor, pois os olhos são retratos da janela do horizonte infinito, sua dor... Zédu 6/08/09

Nenhum comentário: