segunda-feira, 12 de outubro de 2009

À luz do luar...

Pois bem, trago a ti o silêncio das ruas,
nesses anos de vida,
para que o tempo mostre
a exatidão repartida e fracionada pelos campos ,
por essas áureas dúbias
dos cantos sozinhos de relicar...

Sou eu, o ser amante,
intenso das exaltações,
pois bem sei donde vim...
profusão dos perfumes do luar,
dos sentimentos da alma.

E de repente,
Vou contra a corrente,
Das imagens que refletem-se
Na ilusão.
Como um prenuncio dos deuses humanos,
Que estáticos em suas esquinas da vida,
Lhe deflagram seus ímpetos,
Sem escolhas a lhe salvar... Zédu 26/05/09

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