Venho do céu cobrir paisagem,
Sobre a unção do que de eterno
Sagrado compõe sua lágrima.
Deva saber,
Que ninguém nos avisou.
De forma,
Que ninguém jamais importou-se.
Fato és compreensão.
Língua dominada por símbolos e ilusão.
Talvez,por isso,
Palavras são cinzas
E, nos resta viver
Cada gesto e aviso de semelhanças,
Dando lugar profundo às lágrimas,
Perpétuas e petrificadas em nossa face.
Brando canto.
Pássaros cantam a liberdade dos sonhos.
É impossível falar de amor,
Quando lágrimas invadem o paraíso...
Revelando o princípio de tudo
O que não pode ser,
Pois somos nós além e agora
Entre marcas e expressões.
Todos os lugares carregam nossas lembranças
E,assim,
A vida nos ensina a viver.
...
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