quinta-feira, 4 de julho de 2013

RETALHOS...



                                              REtalhos

Não sei se as estruturas são complexas,
ou se a complexidade é um caminho sem rumo...

Caminhando vou,
sem nome, sem amor...
nas alturas incertas de minhas indagações...
Perpetuando o inexo de constatações-face,
ao recompor o semblante de olhos sem lados.
Muitas vezes mil,
ao parar e não ver,
que a dor é um grito que silência em sangue-tinto,
amor,
as manhãs do viver...

Poder estar ao lado,
transpor o invisível...
pois bem, assim,
saber que o deleite acompanha à primavera-bela...

Os gestos,
a sutileza,
a brisa terrena e afável,
que sentirá por você...

O prelúdio anuncia o amanhecer...

José Eduardo Giorgetta de Faria 20/04/10

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