domingo, 6 de janeiro de 2013

Vitral
O que você precisa quando chama meu nome?
Quando o silêncio desperta sua alma,
No vão dos inocentes,
Que precisam de chão,
Uma direção...

Não pense que te fortificarei,
Quando ocultas meu sono
Como uma singela face 
A esmerar o belo.

Na derradeira certeira se foi,
Quando os olhos crus te despiu,
Como um novelo em branco.

Até podia esperar,
Mas sabe...
Esgotou-se exatidão.
Por tempos onde o telepático
É o abstrato jardim do éden...
Àquele que estará lá,
Por lá , bem acolá,
Para que descanse suas cinzas
Em meu luar...

ZÉDU DÁVIDA 25/06/09

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