RETALHOS
Não sei se as estruturas são complexas,
ou se a complexidade é um caminho sem rumo...
Caminhando vou,
sem nome, sem amor...
nas alturas incertas de minhas indagações,
perpetuando o inexo de constatações-face.
Ao recompor o semblante de olhos sem lados.
Muitas vezes mil,
ao parar e não ver,
que a dor é um grito que silencia em sangue tinto, amor...
as manhãs do viver...
Poder estar ao lado,
transpor o invisível.
Pois bem, assim,
saber que o deleite acompanha a primavera-bela...
Os gestos,
as sutileza,
a brisa terrena e afável,
que sentirá por você...
O prelúdio anuncia o amanhecer...
ZÉDU dávida 20/04/10
Não sei se as estruturas são complexas,
ou se a complexidade é um caminho sem rumo...
Caminhando vou,
sem nome, sem amor...
nas alturas incertas de minhas indagações,
perpetuando o inexo de constatações-face.
Ao recompor o semblante de olhos sem lados.
Muitas vezes mil,
ao parar e não ver,
que a dor é um grito que silencia em sangue tinto, amor...
as manhãs do viver...
Poder estar ao lado,
transpor o invisível.
Pois bem, assim,
saber que o deleite acompanha a primavera-bela...
Os gestos,
as sutileza,
a brisa terrena e afável,
que sentirá por você...
O prelúdio anuncia o amanhecer...
ZÉDU dávida 20/04/10
Nenhum comentário:
Postar um comentário