terça-feira, 8 de setembro de 2009

Perguntando à essa eterna indagação, que estremece as condutas e os comportamentos humanos, será que AFRONTAMOS, ou reproduzimos às coisas já criadas?Como máquinas de um consumismo, que transpassa às vaidades pessoais, donde seus produtos tranformam-se em Egos sociais , muito bem estratificados, edificados e maquiavelicamente hierarquizados...
Quando vou me à Vida, vou com coragem, nessa estrada onde reconheço meu chão...Trabalhando face à face minhas personas ao longo do dia.Cada espaço à desconstruir o NEXO CAUSAL.
Com minhas vestes, descubros IDENTIDADES e, boas risadas...
Ah, Vida... minha eterna magia, meu lapso , meu alento...Deixo partes de meu CORAÇÃO pueril, sob a alma, que se diz humana...O que importa me é aquilo que tentei instigar, pois o resto não me importa.Se analisar cada dimensão que nos envolve, não faria sentido seguir adiante, pois tudo faz parte de uma conjuntura.
Freios , desejos e pretensões são DONS bem mais eficazes.Ao aliar-me com o DIVINO, reconheço que não está num pedestal ou nem sequer num altar suntuoso, mas próximo á minha mente errante e existencial, que perpétua pelas estradas da VIDA, numa mesa FRATERNA de bar com minha jovem IRMANDADE.
Ah, mas pode ter certeza, que mesmo me analisando psiquinalíticamente, você não vai me descobrir somente EU, porém uma legião de existências que habitam, esse meu corpo étereo, delgado e muitas vezes necessário e fulgás...
Portanto, vá E, não pare aqui! Eu não sou nada para você! Sou apenas palavras entrelinhas, que permanecem sob seu chão ou não...

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