terça-feira, 12 de maio de 2020

Espero que não me compreendas...o dia nasceu com meu corpo nublado.estou blindado com as artimanhas conhecidas da fé, são sonhos projetados no amanhã.coisas inúmeras a se fazer, quando ocultamos as falas nos ditados comuns...a poeira no chão representa minha felicidade ao me arrastar pelos rumos dos caminhos inventados,perdidos,nos quais desarmei o alcance dos objetos, versos livres,por ora líricos,insinuando o remoer das faces demarcadas entre nós...eu nasci do sopro suave e gentil, generoso olhos da revolução de Deus, nos suspiro da poesia, sussurrando em meus ouvidos a liberdade de um adeus sincero...mas foi no grito invocado na garganta que arranhei-me,pois eram prumos da atmosfera em demasia...debulhando verdade na limpidez do vento... Já está tarde, não me importo em continuar ou desistir,há beleza nos lábios do vulcão...ao estremecer seus olhos,fiz um acordo com a serva tentação, diretriz sublime e exaltada...sorte e vida são amantes da eternidade, leais e fieis em cada intenção...assim, te amo entrelinhas e, cruzo gentileza oferecendo bondade num corpo,destinado às vontades, além de todas suposições.sujeitos compõe a cena,objetos dos pertencimentos da alma. Os adornos nas paredes conservando papéis.rasgo o que se oculta.ocupo meu tempo celebrando o renascer das imagens e dádivas...me inspirei no interesse das palavras para me adaptar ao personagem e as cartas que se deitaram no chão para ver as estrelas serem felizes,novamente...

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