domingo, 16 de fevereiro de 2025

 Realmente,

O que se foi,

Carrega nos braços do tempo,

Circunstâncias, elementos e ferramentas,

Capazes de discernir os meios.

Sempre,devemos

Pensar,sobre

A sorte livre,

Entre diálogos longos,

Entre superfícies opacas.

Dimensões fazem parte,

Dos detalhes breves,

Que compõem a estrutura das cenas

A fuga dos inocentes,

Recriam o encerramento.

Os entendimentos seguem 

A propagação do efêmero,

Do etéreo,

Capaz de confortar os sentimentos,

Relação dos semblantes avidos.

Profundamente estamos sois,

Num mundo recortado 

De esperança esquecida,

Notória fronte,

A espera da paz.

Brilha no céu,

A luZ da sensibilidade,

Remetendo os olhos de Deus,

À singularidade.plena,

De um sorriso,que

Desperta a consciência de um novo dia,

Na eternidade de um sonho feliz.

...

sábado, 15 de fevereiro de 2025

 Próximo à visão,

O obstáculo.

Cartas,papel e pena,

Sempre, remetem 

À concretude do espaço.

Páginas viradas,

Ao tempo ,colidem 

Com a razão .

Ruas douradas.

Semblante, símbolos

E vida.

Nortes e prumos,

Adentram aos lados.

Retratos e falhas.

Divisível por intenções.

Dimensões e origens.

Novamente,a passagem,

Prumo a prosseguir.

...

Entendimentos, apenas.

Reunião da face.

Potestades.

...

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025

 O preço justo 

Nem, sempre,

É pago com a gentileza 

Das certezas humanas.

Pois, exatamente,

Tudo o que fica 

Fora da visão dos entendimentos,

Partem frações,

Diante da atmosfera e do tempo,

Em que,por vezes,

Esperamos,

Por fim...

Assim,

O valor das cousas 

Está atrelado aos sentidos,

Das mesmas medidas,

Porquê,restam partidas.

Os sonhos,

Que abençoam o céu,

Levam os espelhos da razão,

Além da face das despedidas.

A intenção de uma mesma direção 

Singular.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

 Ventos correm sobre minha face,declamando uma expressão notável,sob a estreita sensação, à esperança do recado do mundo,que rasteja sobre fatos.nada do que declara-se,entre vão,compara-se à poesia que habita em seus olhos.por isso,que viver consiste em ter a sede de um cão, a ladrar solitário, alarmando o lado esquecido e simples dos diálogos intermináveis, reafirmando a fortaleza ancestral. são os cristais de consciência,que reforçam e fazem evoluir o tempo...nos conduzindo a seguir por caminhos,por entre nuvens e vento,e,por tardes e lugares,aonde a ausência de Deus,versa sobre, apenas,um acerto de contas, necessário e passageiro.novamente,capaz de decidir pensar,sobre elos e escrituras antigas,sagradas da natureza, consagradas por entendimentos justos e necessários.o valor,que antecede a norma,fazendo soprar luz cósmica, eliminando a angústia, encrustada no peito.o vazio superficial dos desenganos.cousas,que perdemos e ganhamos.a exatidão do imperfeito.o imposto.preposto.o exímio, exausto, manifesto do que crer-se,por aí,a pagar o preço.mundo,que. Não para, entre verdadeiro símbolo.coragem alado.sentimento,guardado entre guerras perdidas.conquista proclamada das renúncias.a franqueza construindo o fundamento do desespero.meu amor, reconhecendo a função pública e notória dos fatos.propagando o tumulto dos acontecimentos ,deixando a razão sem palavras e procurando notas jogadas no chão.covardes,que silenciam a voz do altíssimo.sensibilidade de um dia livre.a falange dos anjos doirados.a atmosfera do ar,o escape dos papéis delineados em branco.o preenchimento da luz rente à sensatez.sonhos que constroem, minha passagem.o despertar efêmero dos encantos.o silêncio que preenche o fim,junto ao acaso sincero.  Mãos que declaram a paz, entre selos originais , porquê o vento curva as vias ancestrais,pois,não recua -se à brisa concreta dos panos secos...

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

 A rua que me arrasta,

Havissta planos,

Sobre cousas,  alertas,sinais,

Que deixamos 

Seguir...

Na construção do diálogo,

De minhas contradições,

Inodora face,

Gentilmente, feliz.

. ..

Nada me lembra,

O agora,mas

A paz celestial,

Cintilante nuvem permeia,

A brandura da franqueza 

Do diálogo sinncerte feliz.

Dois homens, agora.

...

Motivo alado na esperança 

E,a vida,. continua

A cantar sobre o sorrir.

Ensaiando o tempo,.

Sobre o compromisso leal,

Entre nós, apenas.

Motivo de crer,

Precisamente,

Escolhas,que , vêem.

...

Sob pretexto,

Acolhimento do que,

Surge,

Princípio é valor.

.. 

terça-feira, 11 de fevereiro de 2025

 Por vezes,

O silêncio,torna-me voz,

Diante,

Dos feitos e acontecimentos,

Que suspendem-me,

A visão.

Sempre, louvamos o frágil retrato,

As potestades,

Em sinal breve,.

De nossas incongruências.

Desce à voz,

Curva ,fronte aos rios,

Cinzas derivadas 

De nomes em semelhanças.

Paredes,muros e concretudes.

Sonhos e devaneios 

Arrastam nossos obstáculos.

Ranhuras expostas 

Em vestes claras.

Dorme meu bem,

Junto às formas e gentilezas,

Comuns aos principados.

Alma febril,

Declama fronte,

Aos prumos inconstantes do universo.

Ao acordar,

Amanhecer,o dia.

Céu cintilante de um adeus

Promissor.

Velho tempo,

Outrora igual, entre face.

Imensidão de um retrato simples.

Puro decanto sutil.

Verso livres.

...

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2025

 Preciso tecer 

O algodão das nuvens,

Remoer os etéreos

Concretude dos céus.

Emaranhar,

Caminhos a surgir,

Diante da fuga

Inodora a surgir,

Da necessidade recorrente 

Dos meus primos.

A voz derradeira 

De meus anseios.

Arriscar -me a prosseguir,

Somente,

Diante dos mil lençóis,

Os nós e,a fina

Gentileza coberta,

Da face à esperança.

Sutileza ventura,que 

Em sorte,o vento 

Realiza as danças do porvir.

Os maravilhados corpos,

Nascem face a face,

À procura do sagrado,

Porquê adentramos 

Os verso e, a veracidade 

Do encontro das folhas,

Soltas nas janelas.

O amanhã,

Dirá a verdade,a voz e o caminho.

...

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025

 Porta-me,a voz 

Loucuras insanas.

Rastros no papel.

Sempre,louvamos às potestades.

Frágil retrato.

Nossas incongruências

Formadas por pensamentos abstratos.

Desce sobre nós,

A origem.

Aura frágil, fronte 

Às águas dos rios.

Anjos devassos 

Cobrem nossos corpos 

Com semelhanças, entre lados.

Seriam fugas, entre paredes,

Muros e concretos,

Revestindo nosso cinismo,

Disfarçados de pó e sonhos bons.

Devaneios me arrastam 

Ruas abertas,

Ranhuras na pele,

Pigmentos.

Sangue na alma.

Bocas abertas,

Abençoando o vento.

O tecido que cobre meu corpo,

É o mesmo,que

Amarra meus braços. 

Deus me pendura na vida,

Mesmo, sabendo,que,

Outrora,devo ir,

Rumo à avidez de campos belos.

Imensidão do que somos,

Agora,

A rua penetra no retrato velho,

E, nossos olhos consomem 

O senhor do tempo...

És encantado saber,

Que nada mais importa,

Assim,como deixo,

E,vou...

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025

 Paredes gusrdam vestígios.

Por entre nós,

Coisas, não sei...

Nossas cicatrizes 

Curam-se sob ferrugens.

Sintomas de fraquezas.

Homens, relembram 

O amar.

Fugas entre paredes.

Nossos princípios,

Denotam momentos de eternidades.

Passagem,

Campos belos,

Ensolarados, partem,

Perto do fim.

Alívios do céu,

Revelam a distância dos iguais.

O que, realmente,

Procuramos,nessa vida 

Repleta de singularidades e armadilhas.

Um de nós,

Considerados por prisioneiros da mente.

Heróis, difamados

Nos diálogos,sem valores.

Diante de tantos entendimentos,

A fertilidade,

Salta nos olhos,

Por entre regras ,

Anunciando a compreensão.

Por isso,

Ao recorrer aos mares,

Intentos sombrios,

Deixo-me suprir de margens

Vazias e opacas,

Grandiosa fuga,

Sem norte,sem prumo,

Sem igual, imoralidade,

Sem fim...

Sobre o pretexto,

De dat-lhe o que for,

Custe o que custar,

Tanto faz,o que seja

...

A promessa é uma sentença.

Criminosa dor,

Do que não sou...

Sempre, adestrando 

A mesma, singela face,

Sob, qualquer razão.

Nada mais, importa.

...

Águas sagradas,

Invadidas pelo invisível 

Supremo,

Velhos tempos,

Raízes, que denotam ,

Um ser à mais.

...

terça-feira, 4 de fevereiro de 2025

 Nada mais me importa,

Assim,como

Janelas abertas,

Que sustentam o amanhã.

...

Pois, além 

De tudo,

Fatos sinceros,

Correm rios,e,

Rios deitam-se

Sobre o sagrado gentil.

Devaneios humano 

Conduzem os ventos,

A carregarem coragem,

Afetando o brio,

Declamando a sutileza da sorte,

No porvir,que

Separa dois lados.

Sobre um diálogo secreto,

Reservo expressões.

Separo letras.

Doces palavras me esperam,

Coberta da crueldade

De uma ínfima luz,

Leal às incertezas

Dos cabimentos

Mananciais de águas,

Exaltam o belo,

Nas proporções em semelhanças 

Semblantes ávidos em prontidão.

Assim,

O tempo encerra

Diálogo no chão junto à fertilidade 

Da vida,dos sentimentos,

Das coisas boas e comuns.

...

domingo, 2 de fevereiro de 2025

 Corre o céu,

Nuvens e devaneios.

O pensamento faz parte,

Do elo,em conjuntura 

Com a parte.

Vive tão só,

A paisagem e o objeto.

Navega distante,

Olhos cruzados em expressão.

O Horizonte é belo,

Para quem cativa,

A harmonia,

Versos do cansado.

Por onde andas,

Meu chão,

Derrama em prantos,

Céu de aurora.

Ando entre a multidão 

Do simples pensamentos.

Por isso,

Percebo, ranhuras no tempo.

Mesmo, assim,

O que tarda,

Já é ora.

O que me surpreende,

Nasce,em flor,

A poesia...

sábado, 1 de fevereiro de 2025

 Janelas suspensas

Sustentam o amanhã.

Fatos correm rios,

Além de tudo,

Riscos e devaneios 

Cobrem o vento,

Sobre a coragem,

A sorte e o porvir.

Permanência na ausência dos lados,

Por caminhos ,em que 

Recrio o diálogo com o tempo 

Dolce palavras 

Cobertas de crueldade,

Porém o mistério do amanhã,

Emana os degraus,

Postos em semelhança.

Sob o chão,

A lealdade recria-se.

...

sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

 São seus olhos,

Que

Ferem mima alma,

A penetrar a janela,

Rumo ao devaneio.

Seus olhos,

A dimensão eterna,

Fronte ao mar.

Servir a Deus,

Refaz meus pertences,

Junto aos rios.

Sob tecidos e panos,

A beleza estática dos ventos,

Correm o chão,

Sob o verniz.

O Sol devora meu corpo,

Expandindo a voz,

Entre bocas fechadas.

Meus sentidos sem perdem,

Nas encruzilhadas dos sonhos.

Sem saber mais quem sou,

Carrego o velho corpo ,

De quem se entende

Com a vida...

Vou certo,

A navegar , coragem.

...

quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

 Algo aconteceu.

Elevação vazia.

O retrato e a cabeça.

A sentença.

Justificativa.

Entre cousas,

Versam motivos.

A pessoa, cabimento.

A covardia do poder.

O vento,ao relento,

Sopra.

Consciência nos caminhos.

A paz. , realmente,

Sobrevivi,em fim.

...

O destino revela,

O cruzar dos dedos.

A vida continua,

Na miragem,azul, dos oceanos.

...

A flor nasce in Natura.

A luz desce à janela.

Os sonhos são águas de limpidez.

A consolação fortifica 

O igual.

Em nossas mãos,

A esperança,condiz 

O céu aparece do lado sagrado.

O invisível busca refúgio 

Nos. Olhos,em que Deus 

Descansa sobre preces.

O amor dança os nós em devaneios.

Tudo o que acaba,

Fica com o tempo,

Para trás,ou , depois.

A terras são refúgios dos. Pensamentos.

As fontes ocultas são sentimentos,

Rasgando o véu.

Ao me perder,

Encontro as intenções.

...

quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

 Procuro por sonhos 

Ao me deitar,

Diante do paraíso dos seus olhos,

Em que rosas

Declamam-se, através de cartas.

Sobre o chão de cinzas,

O tempo reúne,

Apenas certezas,

Por razões sinceras e francas.

Ao amanhecer,o Horizonte,

Permeia a invisível ,a limha

Dos prumos sagrados.

O sangue que guardamos 

Nas veias,

Transformam-se em lágrimas,

Recolhidas nos jornais.

O ceu reúne astros,

Desde o princípio-cativo.

Os segredos da alma,

Despertam os olhos de Deus,

Deixando que os sentimentos,

Resgatem palavras e pedras,

Nos caminhos e nas respostas.

As certezas são circunstâncias,

E detalhes.

...

terça-feira, 28 de janeiro de 2025

Mar de fúria 

Aguas em reflexos,

Sob a margem,

Paz e poesia.

Novamente,mais ,um dia.

...

Contemplando um céu,

Esplendor 

Entre

Nuvens do infindo,

Promessas,vêm,

Persistência ao caminhar.

   ...

Aprendizes de um sonho bom.

Alma ao relento,

Debulhando o abandono 

De mãos febris.

Em algum momento,

Percebi,que

Ainda resta em mim,

Entregar -me ao,

Que preciso.

Solo fértil do meu chão.

Punhado de luzes,

Ao reflexo,nasce, esperança.

...

Cousas,que , ainda,

Não sei...

Mas, sobre margens,

Miragens.

Céus dos sentimentos em desatinos.

Amargo encontro,

Sobre prumos bellos.

Resta-me percorrer,

A atmosfera dos entendimentos,

Que assemelha-se

À proeza em retidão. 

O retrato suporta o tribunal 

Dos sonhos em batalha.

Homens são meninos,

Em graças.

Para além,

O sagrado.

...

segunda-feira, 27 de janeiro de 2025

 O ar suspenso 

Do céu de anis,

Recebe a contradição 

Das batalhas travadas 

Dos heróis de guerra.

Honestamente,

Acredito na sorte,

Ao redor dos meus pertences,

Sobre cousas, até, mesmo,

Meu velho rumo.

No entanto,

O tempo parte 

Do todo e do além,

Recriando a paisagem 

Dessa moral,que

Nos sustenta em fraquezas,

Para quem carrega 

A liberdade de ser,

Fiel a face do inimigo.

Reservo a sutileza,

Breve encanto de leveza,

Sob o banimento 

Das paixões marginais,que

Correm sobre o perigo,

Entre corpos vazios,

Perseverando no frio

Da alma,que a fé 

Cria elos com o sagrado.

Deus habilita no paraíso dos ditosos,

Em tardes amenas,

Entre cenas.

A filosofia pagã,

Apreende os ministérios do mundo.

O sabor proibido no papel passado.

Paredes frias,

Conservam a preciosa atenção.

Livros fazem delirar 

A solidão dos sentimentos.

Promessas nem,

Sempre, são justas,

Mas são pagas pela cor

Da moeda.

A tarde de um sol distante,

Me deixa a pensar,

Nas respostas,que, simplesmente,

Estão em nossas esperas,

Em todos os lugares,

Por onde,

Nossos olhos reclamam,

A semelhança de um jeito 

Único e singular.


sábado, 25 de janeiro de 2025

 Erro vencível.

Marcas e sinais.

Farol de manobras.

Fardas e nós.

Agradecimento.

Preces de um adeus.

Cortejos eternos do provir.

Oposição dos contra ataques.

Versando sobre o que há,

Por fim...

Razão,que assemelha -se.

Coragem.

Sonos condicionados

A conduzirmos o notório.

Motivo relevante e incomum.

Quando ouço o céu tingir,

A estação da vida,

Derivo gestos,

Sobre a arte de ser feliz.

Tecidos cobrem a parede imóvel.

É impossível correr sem perceber,

Inocente detalhe, que 

Consiste.

O mundo caminhos rumos solitários.

Desejos e vontades 

Partem alado.

A alegria no coração ,

Desperta o recomeço.

A voz entre o abstrato.

Indiviso.

..

sexta-feira, 24 de janeiro de 2025

 Sobre laços e nós.

Muros de partida.

Mãos singelas que criam,

Mundo de consagração.

O Sol,no alto,

Alvo e alpino.

Cada rumo,

Pertence ao destino,

Do prosseguir.

Quem,. Diria,aqui,

Estamos...

Sob, a visão do eterno,

Retorno.

Bocas saboreiam,

Uma textura fina.

Corpo de vóz, sangrenta.

Fumaça ao vapor,

No ar 

Desejos despejados,

Por entre,curvas e prazeres.

Toda noite é clara,

Ao bem dizer,

Diferente do que,

Já fomos,

Um dia.  ..

Correntezas de um rio,

Para lá,

Já nos fez,em algum,janeiro

...

A raridade consiste,

Em descrever sonhos,

Que , jazem, entre flores,

Debutando novos prumos.

...

quinta-feira, 23 de janeiro de 2025

 De repente,

Por chegar de perto,

Ouço vozes,que

Sussurrram 

Lembranças e recordações.

Esculturas num velho templo,

Lembram-me a beleza,

A estética da perfeição,

Impossível momento,

Mas

Ao arrastar -me no chão,

Rasgo minha língua 

Nos tapetes dos territórios ocultos.

O sagrado é banido e adormecido,

Por certas coisas e circunstâncias,

Por onde,

Pessoas trafegam 

Sobre rios e ilusões,

Ao descrever rumo das palavras,

Sinto falta de tudo,

Que preenchido pelas ausências,

A natureza recriou.

Sutilezas no caminho,

Cobrem a face árida do deserto.

Cercas e muros

Me prendem em paredes de aço,

Porque o mundo é coberto 

De melodias e razões sinceras.

...