Paredes gusrdam vestígios.
Por entre nós,
Coisas, não sei...
Nossas cicatrizes
Curam-se sob ferrugens.
Sintomas de fraquezas.
Homens, relembram
O amar.
Fugas entre paredes.
Nossos princípios,
Denotam momentos de eternidades.
Passagem,
Campos belos,
Ensolarados, partem,
Perto do fim.
Alívios do céu,
Revelam a distância dos iguais.
O que, realmente,
Procuramos,nessa vida
Repleta de singularidades e armadilhas.
Um de nós,
Considerados por prisioneiros da mente.
Heróis, difamados
Nos diálogos,sem valores.
Diante de tantos entendimentos,
A fertilidade,
Salta nos olhos,
Por entre regras ,
Anunciando a compreensão.
Por isso,
Ao recorrer aos mares,
Intentos sombrios,
Deixo-me suprir de margens
Vazias e opacas,
Grandiosa fuga,
Sem norte,sem prumo,
Sem igual, imoralidade,
Sem fim...
Sobre o pretexto,
De dat-lhe o que for,
Custe o que custar,
Tanto faz,o que seja
...
A promessa é uma sentença.
Criminosa dor,
Do que não sou...
Sempre, adestrando
A mesma, singela face,
Sob, qualquer razão.
Nada mais, importa.
...
Águas sagradas,
Invadidas pelo invisível
Supremo,
Velhos tempos,
Raízes, que denotam ,
Um ser à mais.
...
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