Porta-me,a voz
Loucuras insanas.
Rastros no papel.
Sempre,louvamos às potestades.
Frágil retrato.
Nossas incongruências
Formadas por pensamentos abstratos.
Desce sobre nós,
A origem.
Aura frágil, fronte
Às águas dos rios.
Anjos devassos
Cobrem nossos corpos
Com semelhanças, entre lados.
Seriam fugas, entre paredes,
Muros e concretos,
Revestindo nosso cinismo,
Disfarçados de pó e sonhos bons.
Devaneios me arrastam
Ruas abertas,
Ranhuras na pele,
Pigmentos.
Sangue na alma.
Bocas abertas,
Abençoando o vento.
O tecido que cobre meu corpo,
É o mesmo,que
Amarra meus braços.
Deus me pendura na vida,
Mesmo, sabendo,que,
Outrora,devo ir,
Rumo à avidez de campos belos.
Imensidão do que somos,
Agora,
A rua penetra no retrato velho,
E, nossos olhos consomem
O senhor do tempo...
És encantado saber,
Que nada mais importa,
Assim,como deixo,
E,vou...
Nenhum comentário:
Postar um comentário