terça-feira, 11 de fevereiro de 2025

 Por vezes,

O silêncio,torna-me voz,

Diante,

Dos feitos e acontecimentos,

Que suspendem-me,

A visão.

Sempre, louvamos o frágil retrato,

As potestades,

Em sinal breve,.

De nossas incongruências.

Desce à voz,

Curva ,fronte aos rios,

Cinzas derivadas 

De nomes em semelhanças.

Paredes,muros e concretudes.

Sonhos e devaneios 

Arrastam nossos obstáculos.

Ranhuras expostas 

Em vestes claras.

Dorme meu bem,

Junto às formas e gentilezas,

Comuns aos principados.

Alma febril,

Declama fronte,

Aos prumos inconstantes do universo.

Ao acordar,

Amanhecer,o dia.

Céu cintilante de um adeus

Promissor.

Velho tempo,

Outrora igual, entre face.

Imensidão de um retrato simples.

Puro decanto sutil.

Verso livres.

...

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