Por vezes,
O silêncio,torna-me voz,
Diante,
Dos feitos e acontecimentos,
Que suspendem-me,
A visão.
Sempre, louvamos o frágil retrato,
As potestades,
Em sinal breve,.
De nossas incongruências.
Desce à voz,
Curva ,fronte aos rios,
Cinzas derivadas
De nomes em semelhanças.
Paredes,muros e concretudes.
Sonhos e devaneios
Arrastam nossos obstáculos.
Ranhuras expostas
Em vestes claras.
Dorme meu bem,
Junto às formas e gentilezas,
Comuns aos principados.
Alma febril,
Declama fronte,
Aos prumos inconstantes do universo.
Ao acordar,
Amanhecer,o dia.
Céu cintilante de um adeus
Promissor.
Velho tempo,
Outrora igual, entre face.
Imensidão de um retrato simples.
Puro decanto sutil.
Verso livres.
...
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