Ventos correm sobre minha face,declamando uma expressão notável,sob a estreita sensação, à esperança do recado do mundo,que rasteja sobre fatos.nada do que declara-se,entre vão,compara-se à poesia que habita em seus olhos.por isso,que viver consiste em ter a sede de um cão, a ladrar solitário, alarmando o lado esquecido e simples dos diálogos intermináveis, reafirmando a fortaleza ancestral. são os cristais de consciência,que reforçam e fazem evoluir o tempo...nos conduzindo a seguir por caminhos,por entre nuvens e vento,e,por tardes e lugares,aonde a ausência de Deus,versa sobre, apenas,um acerto de contas, necessário e passageiro.novamente,capaz de decidir pensar,sobre elos e escrituras antigas,sagradas da natureza, consagradas por entendimentos justos e necessários.o valor,que antecede a norma,fazendo soprar luz cósmica, eliminando a angústia, encrustada no peito.o vazio superficial dos desenganos.cousas,que perdemos e ganhamos.a exatidão do imperfeito.o imposto.preposto.o exímio, exausto, manifesto do que crer-se,por aí,a pagar o preço.mundo,que. Não para, entre verdadeiro símbolo.coragem alado.sentimento,guardado entre guerras perdidas.conquista proclamada das renúncias.a franqueza construindo o fundamento do desespero.meu amor, reconhecendo a função pública e notória dos fatos.propagando o tumulto dos acontecimentos ,deixando a razão sem palavras e procurando notas jogadas no chão.covardes,que silenciam a voz do altíssimo.sensibilidade de um dia livre.a falange dos anjos doirados.a atmosfera do ar,o escape dos papéis delineados em branco.o preenchimento da luz rente à sensatez.sonhos que constroem, minha passagem.o despertar efêmero dos encantos.o silêncio que preenche o fim,junto ao acaso sincero. Mãos que declaram a paz, entre selos originais , porquê o vento curva as vias ancestrais,pois,não recua -se à brisa concreta dos panos secos...
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