sábado, 12 de setembro de 2009

Uma jóia de azeviche ( em homenagem ao conto LUCÍOLA, de José de Alencar)


Não soube compreender meu anjo...
A chama que me fez sentir
sobre os campos embalssamados,
que ainda hoje,
repelem o instinto carnal e sublime.

Você, foi a luz de fogo em minha alma,
me fez chegar ao último suspiro,
quando pude te amar...
Seus olhos me fizeram submisso
à sua compostura dominadora.
E pude presenciar o seu perfume...
E pude viver a proesa de um amante enamorado...

Não souberam me compreender e,
co palavras me explicar.
Fui o único a te discordar e o primeiro a te amar.

Mas, mesmo assim,
não te decifrei totalmente.
Todo seu SER
tornou-se uma alma acolhedora.
Fez de minha vida simples,
um recanto de alegrias...

Zédu 22/10/04

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