São seus olhos,
Que
Ferem mima alma,
A penetrar a janela,
Rumo ao devaneio.
Seus olhos,
A dimensão eterna,
Fronte ao mar.
Servir a Deus,
Refaz meus pertences,
Junto aos rios.
Sob tecidos e panos,
A beleza estática dos ventos,
Correm o chão,
Sob o verniz.
O Sol devora meu corpo,
Expandindo a voz,
Entre bocas fechadas.
Meus sentidos sem perdem,
Nas encruzilhadas dos sonhos.
Sem saber mais quem sou,
Carrego o velho corpo ,
De quem se entende
Com a vida...
Vou certo,
A navegar , coragem.
...