quarta-feira, 22 de janeiro de 2025

 Sol da manhã.

Liberdade dos tempos 

Versos sombrios.

Sob a tela,

Permeia a visão.

Permanece escuro,

Sem elos,

Palavras, razão à procura.

Homens e animais 

Reavivam gerações.

Livros abertos.

Tempos corridos.

Todo começo 

Revela intenções ultrapassadas.

O chá de mesa.

Coisas lembram-me

Restos de tecidos.

Esperança perdida.

Paladar dos homens 

Liberdade rasteira da marginalidade 

Descritas nos papéis passados.

Adereços tingem o soberano 

Encanto em aderência.

Narrativas místicas

São criadas pelo plano poder,

Emanado dos símbolos sagrados.

Escravos escondem as profecias 

Projetadas pelo cansaço de Deus,

Entre nós.

Nuvens carregam a energia do adeus,

Nas manhãs dos sonhos.

Faz sentido,. recomeçar o tempo,

Pois tudo passa...

Efêmero dia...

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