Sol da manhã.
Liberdade dos tempos
Versos sombrios.
Sob a tela,
Permeia a visão.
Permanece escuro,
Sem elos,
Palavras, razão à procura.
Homens e animais
Reavivam gerações.
Livros abertos.
Tempos corridos.
Todo começo
Revela intenções ultrapassadas.
O chá de mesa.
Coisas lembram-me
Restos de tecidos.
Esperança perdida.
Paladar dos homens
Liberdade rasteira da marginalidade
Descritas nos papéis passados.
Adereços tingem o soberano
Encanto em aderência.
Narrativas místicas
São criadas pelo plano poder,
Emanado dos símbolos sagrados.
Escravos escondem as profecias
Projetadas pelo cansaço de Deus,
Entre nós.
Nuvens carregam a energia do adeus,
Nas manhãs dos sonhos.
Faz sentido,. recomeçar o tempo,
Pois tudo passa...
Efêmero dia...
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