domingo, 14 de junho de 2020

Há uma luz dentro dos corações,fogos e anseios que reconhecem as superfícies das margens.um retrato tenebroso das sensações, que por entre as mãos,determinam a face pálida da mãe-patria.Mas há uma luz,um grito que ecoa uma solução dos soluços tristonhos,que ao bater nos prantos,o quebranto de um silencio sobre o ar profundo demais...Não,jamais ei de crer nos fatos e acordos meramente inoportunos e banidos,pois é o giro das intolerâncias que ocultam o valor sincero da terra dos homens...o viver de seu senhor,o céu dos infindos despertar,mais um peso nos ombros...Não temos o temor da partida, tudo é vida!...pois, que ao. Seguir cantando, aliviarei os laços dessa nossa gente, voz das maravilhas...palavras inventadas ou ensaiadas,sim,o encanto supremo...ao marchar em agonia,nos tempos, que de um chão, fiz memória aos meus...entre lados e alados, nunca parte do reconhecimento.se lhe peço, às vezes, a implorar pelo amor. De Deus aos meus irmãos, que em todas as cores universais, as Nações das histórias, a carregar a mesma bandeira da liberdade esplêndida,para. Fugir da dor,que nos cativeiros sofreram em alma viva de carne,entre a consciência encharcada de lágrimas por não poderem expressarem todas suas formas de luz e amor,guardiã dos tesouros antigos...pois são deles o resgate de minha gratidão...os caminhos paralelos,que dos pés hão firmeza, o vão. Central a derrotar o algoz na esquina,aonde os meninos encantam as rosas na estação coragem...mas, por favor, reconheças que ao me sentir sujeito,peço que por um instante,o esquecimento natural,não traga jamais de volta a covardia dos erros, pois somos gente de um mesmo pai ou país, que não pode ocultar as semelhanças de nossas raízes ancestrais...ao rasgar os verbos, lhe deixo...deixo minha paz num canto de cantar e sonhar com meus todos irmãos sentados a brincar na mesma mesa, que Num acordo justo denominado de comum, a gentileza das mãos ao se tocarem em todas as cores...cores sublimes,meus irmãos de cor...

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