domingo, 14 de junho de 2020

Devo confessar minhas intenções...os papéis sempre foram inventados. Conotações de um dizer,denotaçao das faces.reinvento o ar das contradições. semelhanças me interessam,quando presico me entregar aos fins...nos caminhos, acreditei nas importâncias comuns e abstratas,máximas de um absoluto reconhecimento...a forza inveterada da explosão dos olhos no mundo...os anseios ancestrais catalogados das revisões das cenas, aonde os espelhos se colidem no susto com as luzes impressas de suas semelhanças...retratos,imagens,rostos, gostos e desgotos, recortes nos jornais, a mira do alvo,os inocentes...minhas mãos necessitam de explicações sobre as origens dos símbolos do inconsciente.entre lógicas e argumentos faticos,descrevo o discurso das normas aparentes,as superfícies dos irresistíveis entre nós.seu rosto encontrou a sintonia ao se expressar para mim e por ti,um elo da fraterna ligação das ininterruptas incoerências. Decisões e prerrogativas criam vínculos com os entendimentos.ora textura de palavras,paladar recorrente das figuras da imaginação.as análises e descrições comparativas dos intérpretes.vejo versos correndo livremente em fuga,decodificação dos lapsos.memorias invadindo o esquecimento de origem.meu papel passado,rasgado em todas as realidades.Veja a corporificacao do saber invadindo a pontuação do pensamento ou escondendo as surpresas das emoções!sentimentos da primazia.ao apontar o lápis,disparo a criação de Deus. inspiração,privilégio do coração.luzes que transbordam o florir dos olhos.intacto.compacto.impacto.congruentes. as premissas.o dialogo com os paralelismos. Vernáculo dos radicais.papeis se cumprem em todos os actos.o dever de ser.o devir a ser.surpresas acolhidas nas mesas.um livro.letras interessantes.

Nenhum comentário: