domingo, 14 de junho de 2020

Ferramentas são utilidades de força. Visionário momento.conquistas com o tempo.A disposição firme das mãos, que ao se moldarem criam o espetáculo. não posso me esquecer do ardor contínuo da liberdade, quando chamo por seu nome ao correr os riscos a tocar e sentir o céu iluminado... As impossibilidades me levaram aos caminhos de sempre e, a estrada é o rumo mais próximo à sorte, que preciso descobri e, deixar meus entendimentos serenos e à vontade...aprendi com os erros a força do paraíso,pois dias e noites conjugam vontades e interessem conflitantes...Sim, os sujeitos ficaram pelos caminhos,aonde as estrelas indicavam vida e paz...o mundo é uma forma justa e inconsequente no astral.Perturbe meus ventos!olhe e jogue a sensatez, julgue minha ironia, o interesse e a culpa de quem desafia as aliança dos eternos. Me lancei de prontidão, nu ao seu lado, esquecendo a confiança de que nos mantém,pois no cotidiano o ditado é quadrado.prazer da recompensa.ao pedir licença ao bom senso,notei agonia disfarçada do labirinto, aonde a paz daquele instante fez da superfície, seu nome preso em minha garganta.Ao não temer o medo fiz da moral,um clima tenso.a diferença melindrosa do sabor.a prova intolerante do mundo, que não é meu e, que está longe do romance.mas foi justamente nossa chance de revelar uma graça do acto final.nosso corpo existindo em nossos olhos.nossa forma de merecer um sossego.estou acertando o que esqueci.passando os dedos na folhas do tempo, entre certezas e coerências, rumo à despedida da razão...meu corpo nu no altar dos deuses.espelhos do desejo.mantendo as intenções.os planos cruzados...

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